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Adversários veem “fiasco” em viagem internacional de Pablo Marçal

Pablo Marçal (PRTB) voltou de El Salvador neste sábado (7/9). Ele não conseguiu se encontrar com o presidente do país, Nayib Bukele

atualizado

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Imagem colorida de homem branco com barbar rala, com boné e camisa polo azul marinho. Ele faz selfie em frente a prédio antigo - Metrópoles
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São Paulo — Candidatos à Prefeitura de São Paulo avaliaram como um “fiasco” a viagem internacional do adversário Pablo Marçal (PRTB). O influenciador que prometia “internacionalizar a campanha” e “falar com alguns presidentes”, retornou ao Brasil neste sábado (7/9) para participar do ato de 7 de Setembro na Avenida Paulista, mas chegou após o fim do evento e foi impedido de subir no trio elétrico.

A viagem de Marçal se resumiu a uma estadia de menos de três dias em El Salvador, onde visitou um presídio e publicou vídeos em frente ao Palácio do Governo (foto em destaque). Ele não conseguiu se reunir com o presidente do país, Nayib Bukele, ícone da direita mundial.

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Pablo Marçal ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro
Pablo Marçal durante entrevista coletiva após o debate da Band em São Paulo
Pablo Marçal discursa no palanque de Tarcísio de Freitas em 2022
João Doria e Pablo Marçal
Pablo Marçal (PRTB), Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSol) em debate da Band
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Pablo Marçal (PRTB) insinua que Guilherme Boulos (PSol) tenha ligação com drogas durante debate à Prefeitura de SP da Band

Reprodução- Bandeirantes
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Pablo Marçal ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro

Reprodução/Instagram
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Pablo Marçal durante entrevista coletiva após o debate da Band em São Paulo

Renato Pizzutto/Band
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Pablo Marçal discursa no palanque de Tarcísio de Freitas em 2022

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João Doria e Pablo Marçal

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Pablo Marçal (PRTB), Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSol) em debate da Band

Reprodução- Band
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O deputado federal Otoni de Paula (MDB-RJ) anuncia Pablo Marçal na Câmara dos Deputados

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Pablo Marçal é o candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo

Reprodução
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Embora sejam adversários na disputa eleitoral em SP, Pablo Marçal e Marina Helena (Novo) já fizeram algumas dobradinhas em debates

Reprodução/Instagram
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Marçal junto do deputado Marcel van Hattem (Novo-RS)

Reprodução/Instagram
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A deputada estadual bolsonarista Dani Alonso (PL-SP) se diz amiga de Pablo Marçal

Reprodução/Instagram
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Pablo Marçal conversa com o senador Sergio Moro

Igor Gadelha/Metropoles

Segundo integrantes da campanha do candidato, ele também pretendia encontros com o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e com o presidente da Argentina, Javier Milei.

Antes de viagem, aliados do candidato do MDB, Ricardo Nunes, temiam que, se Marçal se publicasse uma foto ao lado de Donald Trump por exemplo, poderia se consolidar como uma unanimidade entre o eleitorado de direita na capital. O retorno antecipado do influenciador sentido como um alívio.

Nunes, assim como a candidata do Novo, Marina Helena, esteve no trio elétrico por cerca de 30 minutos e assistiu de perto a alguns dos discursos. O prefeito foi embora antes de Jair Bolsonaro assumir o microfone.

Na semana passada, após atrito com Pablo Marçal nas redes sociais, Jair Bolsonaro disse que todos os candidatos à Prefeitura de São Paulo estavam convidados pra subir no trio elétrico, mas não poderiam discursar.

“Internacionalizar campanha”

Durante as duas últimas semanas, Marçal tem dito que pretende “internacionalizar sua campanha”, com uma série de encontros com autoridades. Em agenda na semana passada, o candidato disse que iria “falar com alguns presidentes”.

“Vou internacionalizar a campanha. Vou visitar algumas nações, falar com alguns presidentes”, disse Pablo Marçal.

Enquanto isso, ele vinha fazendo suspense sobre sua participação nos atos de 7 de Setembro, afirmando que iria mostrar algo que “ninguém nunca viu”.

Barrado em trio

Após ser impedido de subir no trio elétrico de Jair Bolsonaro, Marçal abraçou manifestantes e gravou vídeos para as redes sociais.

“Vocês acreditam que eu tentei subir no caminhão e não deixaram? Então obrigado aí pelo carinho. Não sei quem mandou fechar o caminhão”, disse Marçal.

“Voltei para o Brasil e fui direto para o ato patriótico na Avenida Paulista, para o qual fui convidado pelo próprio presidente Bolsonaro. Fui surpreendido com o impedimento do acesso ao caminhão. Essa foi só mais uma manobra frustrada dos desesperados que tentaram me silenciar, mas foram calados pelo apoio maciço e caloroso do povo. Não vai ter segundo turno”, disse.

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