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Em fuga, acusada de sequestrar Marcelinho Carioca caiu de barranco

Ao fugir da polícia, suspeita de sequestrar Marcelinho Carioca caiu de barranco e quebrou costelas; mulher foi presa em Igaratá (SP)

atualizado

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Reprodução/ Arte Metrópoles
Suspeita sequestro marcelinho carioca copiar
1 de 1 Suspeita sequestro marcelinho carioca copiar - Foto: Reprodução/ Arte Metrópoles

São Paulo — Eliane Lopes de Amorim, suspeita de participação no sequestro do ex-jogador Marcelinho Carioca, quebrou duas costelas ao cair de um barranco enquanto tentava fugir da polícia em Igaratá, no interior de São Paulo, na última sexta-feira (21/6). A mulher, que estava em prisão domiciliar desde janeiro, foi detida em flagrante pela Polícia Civil, em um imóvel que seria usado como uma “central de golpes” contra clientes de bancos.

De acordo com o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), as suspeitas surgiram a partir da denúncia de vizinhos, que avisaram a polícia sobre uma movimentação no local durante vários dias. Moradores foram vistos entrando e saindo no local com diversos notebooks, fones de ouvido e equipamentos eletrônicos.

As equipes do Deic fizeram campana na região e desconfiaram que a casa era usada por criminosos. Os policiais, então, teriam entrado no imóvel e abordado os suspeitos. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, parte do grupo tentou fugir com a chegada da polícia.

Entre os que tentaram sair do local estava Eliane, acusada de receber o dinheiro do sequestro de Marcelinho Carioca. Em janeiro deste ano, ela teve a prisão domiciliar concedida pela Justiça por ser mãe solo de crianças com menos de 12 anos.

Além de Eliane, 11 suspeitos de participar da quadrilha que aplicava golpes financeiros também foram presos na casa na última sexta-feira.

Como funcionava a central de golpes

Na casa onde o grupo foi preso, foram encontrados 12 notebooks, 18 celulares, cinco fones de ouvido, três veículos e um sistema de internet por satélite. Nos computadores, os investigadores encontraram uma planilha com vários nomes e roteiros sobre como fazer com que as vítimas caíssem no golpe.

Uma das pessoas listadas na planilha, uma juíza de 76 anos do Rio de Janeiro, contou aos policiais como se tornou vítima do grupo.

Segundo ela, um dos golpistas se passou por seu gerente e disse que sua conta tinha apresentado uma quebra de segurança. Com isso, conseguiu convencer a juíza a passar dados que permitiram o acesso ao aplicativo do banco. Os criminosos transferiram quase R$ 50 mil da vítima.

O caso foi registrado como furto, associação criminosa, desobediência e apreensão de objeto.

Sequestro de ex-jogador

Eliane Lopes de Amorim é acusada de receber o dinheiro do sequestro de Marcelinho Carioca. Em janeiro deste ano, ela teve a prisão domiciliar concedida pela Justiça por ser mãe solo de crianças com menos de 12 anos.

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Marcelinho Carioca dá entrevista após ser libertado de cativeiro em SP
O ex-jogador Marcelinho Carioca dá coletiva após ser libertado de cativeiro
O ex-jogador foi sequestrado
O ex-jogador é ídolo do Corinthians
E também defendeu outros clubes como o Flamengo, Vasco e Brasiliense
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Em dezembro de 2023, Marcelinho foi à uma festa em Itaquera e desapareceu

Reprodução/Twitter
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Marcelinho Carioca dá entrevista após ser libertado de cativeiro em SP

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O ex-jogador Marcelinho Carioca dá coletiva após ser libertado de cativeiro

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O ex-jogador foi sequestrado

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O ex-jogador é ídolo do Corinthians

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E também defendeu outros clubes como o Flamengo, Vasco e Brasiliense

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Carro de Marcelinho Carioca, encontrado em Itaquaquecetuba

Divulgação
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Marcelinho Carioca foi sequestrado após show de Thiaguinho em SP

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Marcelinho Carioca (PSL) candidato a vereador em São Paulo. Ex-jogador do Corinthians e Flamengo, campeão mundial pelo Timão (SP)

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Marcelinho Carioca grava vídeo em cativeiro

Reprodução
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Marcelinho Carioca e a amiga Taís

Reprodução/Instagram
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Marcelinho é solto

Divulgação/Polícia

Em dezembro de 2023, Marcelinho Carioca e a amiga Taís Alcântara foram mantidos em cativeiro por mais de 36 horas e obrigados a gravar um vídeo para despistar a polícia. Para os agentes da Divisão Antissequestro (DAS), órgão da Polícia Civil responsável pela investigação, o sequestro não havia sido planejado — foi um crime de “ocasião”.

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