8 mitos e verdades sobre rejuvenescimento vaginal a laser
Técnica aumenta a lubrificação, diminui a flacidez e auxilia no controle da incontinência urinária
atualizado
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Um procedimento recém-chegado à capital federal promete mudar para melhor a vida de muitas mulheres. O rejuvenescimento vaginal a laser, já bastante difundido em outros países, estimula a produção de colágeno na mucosa vaginal, restabelecendo a estrutura, a firmeza e a elasticidade dos tecidos na região feminina. Porém, muitas dúvidas giram em torno do novo tratamento. Para acabar com os mitos que rondam o tema, respondemos às principais questões sobre a técnica.
O rejuvenescimento vaginal a laser serve apenas para mulheres na menopausa.
Mito. Mulheres a partir de 35 anos já podem se submeter ao tratamento. Isso porque, com o passar do tempo — principalmente a partir dos 30 anos —, o organismo diminui consideravelmente a produção de colágeno na mucosa vaginal, proteína responsável por garantir a estrutura e a firmeza dos tecidos na região feminina. A redução pode causar, entre outras coisas, a perda do tônus e da lubrificação vaginal, abalando a vida sexual das mulheres.
Mulheres com incontinência urinária também podem se beneficiar.
Verdade. O tratamento é indicado para pacientes com um grau leve de perda urinária, uma vez que a aplicação aumenta a temperatura da mucosa intravaginal, melhorando o tônus da musculatura. Além disso, melhora a atrofia da mucosa e a lubrificação. Também é indicado para quem sofre com secura vaginal e dor durante a relação sexual. Pacientes que sofrem com a ocorrência de flatos vaginais – barulhos emitidos pela região íntima da mulher durante o ato sexual – também podem ser beneficiadas com a técnica.
O tratamento é complexo e perigoso.
Mito. O procedimento, realizado por uma médica ginecologista dentro de um consultório, é feito com um aparelho que lembra um equipamento de ecografia transvaginal. A peça, introduzida na vagina da paciente, emite um laser de CO2 que estimula a produção de colágeno e promove o alisamento de dobras ou rugas, aumentando, assim, o tecido e a sensação de prazer da mulher durante o ato sexual.
As sessões são doloridas e longas.
Mito. O procedimento é indolor e rápido, durando aproximadamente 15 minutos.
A recuperação é rápida e não compromete a rotina da paciente.
Verdade. Após a aplicação do laser, não há restrições quanto a atividades físicas ou limitações no trabalho. A única recomendação é que a mulher não tenha relações sexuais durante uma semana. No mais, vida normal.
Em pouco tempo é possível sentir uma evolução.
Verdade. Em muitos casos, os resultados do tratamento já podem ser percebidos depois da primeira sessão. A quantidade de sessões que cada paciente será submetida varia de caso a caso, podendo ir de uma a três aplicações, geralmente realizadas em um intervalo de um mês.
A técnica altera a cor da vulva.
Mito. À medida em que o laser é aplicado no canal vaginal ele vai trocando o tecido flácido por um tecido novo, apertando novamente o trajeto do canal vaginal e, entre outras coisas, intensificando a libido. Porém, a técnica é um procedimento intravaginal e não é o mais indicado para o clareamento da área externa do órgão.
O rejuvenescimento vaginal já é oferecido no Distrito Federal.
Verdade. O procedimento é realizado em algumas unidades especializadas na capital, como a Clínica de Rejuvenescimento a Laser, localizada na Asa Norte, que conta com o aparelho utilizado durante o processo de estímulo à produção de colágeno na região vaginal.
Clínica de Rejuvenescimento a Laser
Centro Clínico Brasília Medical Center
SGAN 607 Bloco B, Sala 9, Térreo – Asa Norte, DF
Telefone: (61) 3347-2629
E-mail: contato@femmelaser.com.br
Site: www.femmelaser.com.br
Horário: 8h às 18h, de segunda à sexta-feira