Pelé não morreu, apenas partiu
Os grandes homens não morrem, apenas partem para uma outra vida, mas seus feitos, ideias e ensinamentos se eternizam
João Otávio de Noronha e Otávio de Noronha
atualizado
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Os grandes homens não morrem, apenas partem para uma outra vida, mas seus feitos, ideias e ensinamentos se eternizam. Assim está a acontecer com o lendário Pelé, Edson Arantes do Nascimento, o mais ilustre cidadão da cidade mineira de Três Corações.
Pelé, filho de Dondinho, sempre será o ícone do futebol arte que fez o Brasil campeão mundial nas Copas do Mundo de 1958, 1962 e 1970. Único jogador tricampeão mundial. Mas a sua história não para apenas nas quatro linhas do campo, ela transcende o seu futebol arte que encantou o mundo para mostrar o melhor exemplo de um atleta profissional de muita garra, determinação, patriota que sempre honrou seu país e serviu de referência às demais gerações.
Pelé não morreu hoje, não morrerá amanhã, na verdade, ele nunca morrerá. Ele sempre continuará vivo e grande como sempre foi no coração do povo brasileiro e das demais nações desse mundo que ama o futebol e que precisam de muitos Pelés como exemplo de vida.
Viva o Rei Pelé! Viva o Atleta do Século!
(*) João Otávio de Noronha é ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Otávio de Noronha é presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportivo de Futebol (STJD)