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Homem morre durante poda de árvore próximo ao Paranoá Parque

Funcionário de uma empresa contratada para cortar árvores sofreu uma parada cardiorrespiratória. Bombeiros tentaram reanimá-lo, sem sucesso

atualizado

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PMDF/Divulgação
corte irregular de árvores
1 de 1 corte irregular de árvores - Foto: PMDF/Divulgação

Um homem morreu nesta quinta-feira (7/9), próximo ao Paranoá Parque, ao fazer a poda de árvores na região. De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, que foi acionado às 13h20, o funcionário de uma empresa contratada para fazer a atividade, Waldemir Nunes de Melo, 50 anos, sofreu uma parada cardiorrespiratória após ser atingido na cabeça por um dos galhos.

Os socorristas não conseguiram reanimar a vítima, que morreu no local. Uma equipe de atendimento avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ser deslocado para o local, mas os médicos também não tiveram sucesso em reanimar Waldemir.

Após uma hora de trabalho, foi constatado o óbito no local. A vítima estava com todos os equipamentos de proteção individual.

Resposta da empresa

No início da noite desta quinta-feira, a empresa responsável pelo serviço de poda se manifestou sobre a morte do funcionário. A FCS Engenharia Florestal explicou que Valdemir participava do processo de corte pinus para efeitos de manutenção das áreas próximas às linhas de transmissão da Companhia Energética de Brasília (CEB). “Foi uma fatalidade e todo apoio à família da vítima está sendo prestado”, afirmou a empresa por meio nota.
A FCS ressaltou que devido a uma forte ventania, uma árvore seca, que não estava sofrendo o processo de corte no momento, quebrou e caiu sobre a vítima. Todos os equipamento de segurança eram usados no momento do acidente: capacete, viseira, luvas, calças e botas específicas para a execução do serviço de ajudante de moto serrista.
A companhia garantiu que vinha realizando o procedimento de corte, seguindo todas as normas de segurança do trabalho, a pedido da CEB na área que conta 250 hectares de floresta plantada de pinus destinados à comercialização.
“O processo de corte exige uma dinâmica eficiente e rápida, de forma a viabilizar a comercialização da madeira coletada. Geralmente é realizado de forma automatizada, com uso da máquina harvester florestal, que sofreu uma pane na última segunda-feira e precisou ser substituída pelo processo manual, seguindo todas as normas de segurança do trabalho”, explicou a nota.

 

 

 

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