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Petrobras diz que “aguardará momento certo” para decidir sobre Braskem

Em comunicado ao mercado, Petrobras afirma que “segue observando e analisando a situação e aguardará o momento certo de tomar decisões”

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1 de 1 imagem colorida fachada petrobras - Metrópoles - Foto: Aline Massuca/Metrópoles

Por meio de um comunicado ao mercado divulgado na noite de terça-feira (20/6), a Petrobras voltou a negar que tenha tomado qualquer decisão sobre a possibilidade de se tornar controladora da petroquímica Braskem.

A companhia tem direito de preferência sobre as ações da petroquímica e estuda cobrir a oferta de R$ 10 bilhões apresentada pela Unipar. Além da Unipar, a Braskem também é disputada por um consórcio formado pela gestora americana Apollo Global Management e a Empresa Nacional de Petróleo de Abu Dhabi (Adnoc).

A Petrobras é sócia da Novonor (antiga Odebrechet) na Braskem. A estatal detém 47% das ações com direito a voto da empresa, enquanto a Novonor fica com 50,1%. Do total de papéis, a petrolífera tem 36,1% e a companhia que sucedeu a Odebrecht, 38,3%.

No comunicado, a Petrobras afirma que “segue observando e analisando a situação e aguardará o momento certo de tomar decisões” sobre o assunto.

Ajuste de preços

Na nota, a companhia também prestou esclarecimentos sobre os ajustes de preços de seus produtos. Segundo a Petrobras, eles são “realizados no curso normal” de seus negócios, “com base em análises técnicas e independentes”.

A manifestação da empresa é uma resposta às críticas recebidas pela Petrobras após reduzir o preço da gasolina às vésperas do aumento de tributos federais.

“A Petrobras reitera que a sua nova estratégia comercial para gasolina e diesel continua seguindo referências de mercado e mantém a sustentabilidade financeira da companhia, na medida em que utiliza como parâmetros o custo alternativo do cliente, como valor a ser priorizado na precificação, e o valor marginal para a Petrobras”, informou a empresa.

“Os reajustes continuarão sendo feitos sem periodicidade definida, evitando o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”, completou a estatal.

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