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Número de brasileiros que investem em criptomoedas bate novo recorde

Em julho deste ano, foram 4,1 milhões de pessoas físicas que realizaram operações com criptomoedas no país, um aumento anual de 173%

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Ilustração de moedas virtuais caindo sob um gráfico com fundo azul brilhante - Metrópoles
1 de 1 Ilustração de moedas virtuais caindo sob um gráfico com fundo azul brilhante - Metrópoles - Foto: Getty Images

O número de brasileiros que investem em criptomoedas bateu um novo recorde em julho deste ano, segundo dados divulgados na segunda-feira (25/9) pela Receita Federal.

No período, foram 4,1 milhões de pessoas físicas que realizaram operações com ativos digitais.

O número é 22 vezes maior do que o registrado em agosto de 2019, quando a Receita começou a contabilizar essas movimentações. Em julho de 2022, eram 1,5 milhão de investidores em cripto no país em um ano, o aumento foi de 173%.

Em julho, mais de 92 mil empresas registraram operações envolvendo ativos digitais.

O criptoativo mais usado no Brasil é a stablecoin Tether (USDT), que movimentou R$ 15,3 bilhões em julho.

O levantamento da Receita não corresponde à totalidade de investidores em cripto no Brasil porque considera apenas os dados reportados por corretoras que têm domicílio no país, empresas que investem em cripto no exterior e pessoas físicas que fazem transações entre si sem intermediação de empresas.

Ficam de fora dessa conta, por exemplo, os clientes de corretoras estrangeiras como a Binance, a maior do mundo, com forte presença no Brasil.

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A tecnologia por trás das criptomoedas é chamada de blockchain, que funciona como uma espécie de livro de registros que permite rastrear “passos” deixados pelas movimentações desse dinheiro virtual. Como o próprio nome sugere, trata-se de pedaços de códigos gerados online que carregam informações conectadas como se estivessem em uma corrente
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Em outras palavras, esse dinheiro pode ser definido como uma espécie de moeda descentralizada, ou seja, que não tem emissões e transações controladas por órgãos ou governos. Esses papéis, na verdade, ficam a cargo dos próprios usuários

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A tecnologia por trás das criptomoedas é chamada de blockchain, que funciona como uma espécie de livro de registros que permite rastrear “passos” deixados pelas movimentações desse dinheiro virtual. Como o próprio nome sugere, trata-se de pedaços de códigos gerados online que carregam informações conectadas como se estivessem em uma corrente

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