Lira: reforma tributária fará economia dar “imenso salto de qualidade”
Arthur Lira participou nesta quinta-feira (12/10) do Fórum Parlamentar Life (Estilo de Vida para o Meio Ambiente), em Nova Delhi, na Índia
atualizado
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O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), voltou a defender a aprovação, pelo Senado, da reforma tributária, que já passou pelo crivo dos deputados.
Lira participou nesta quinta-feira (12/10) do Fórum Parlamentar Life (Estilo de Vida para o Meio Ambiente), em Nova Delhi, na Índia.
Na viagem oficial, Lira assumirá a presidência do P20, o grupo que reúne presidentes de Casas Legislativas de países do G20 – o bloco das 19 maiores e mais importantes economias do mundo e a União Europeia.
Segundo o presidente da Câmara, a reforma tributária “permitirá um imenso salto de qualidade para a economia brasileira”.
Calendário apertado
As declarações de Arthur Lira sobre a reforma tributária acontecem em um momento no qual o projeto tem um cronograma apertado no Congresso, para que a votação seja concluída ainda neste ano.
O relator do texto no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), deve apresentar seu parecer no dia 24 de outubro. A votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) ocorreria apenas em novembro.
Com prováveis mudanças no texto feitas pelos senadores, o projeto deve retornar à Câmara.
Sustentabilidade
No fórum de que participou nesta quinta, Lira também falou sobre sustentabilidade, tema principal do encontro.
“Precisamos, todos, abraçar formas colaborativas no plano internacional para promover os objetivos de desenvolvimento sustentável em benefício de toda a humanidade, e não apenas dos privilegiados de sempre”, disse o presidente da Câmara.
“Nossos Parlamentos devem ser vocais na reafirmação e implementação dos compromissos dos países desenvolvidos quanto ao financiamento da luta contra as mudanças climáticas”, prosseguiu Lira.
“O Parlamento do Brasil já provou que deseja e sabe fazer a diferença nas discussões sobre desenvolvimento sustentável. Contem com o nosso apoio e empenho para avançarmos também no plano internacional.”