LinkedIn anuncia corte de quase 700 funcionários nos Estados Unidos
Segunda rodada de cortes em 2023 afetará os departamentos de tecnologia, produtos, recursos humanos e administração, informou o LinkedIn
atualizado
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O LinkedIn, rede social corporativa de propriedade da Microsoft, anunciou, na segunda-feira (16/10), que demitirá 668 funcionários nos Estados Unidos.
De acordo com a companhia, que atualmente conta com cerca de 20 mil profissionais, os cortes afetarão os departamentos de tecnologia, produtos, recursos humanos e administração.
Até o momento, não há informações sobre possíveis demissões no Brasil.
“As mudanças de talentos são uma parte difícil, mas necessária e regular da gestão de nossos negócios. Embora estejamos adaptando nossas estruturas organizacionais e simplificando nossa tomada de decisões, continuamos a investir em prioridades estratégicas para o nosso futuro e para garantir que continuemos a agregar valor aos nossos membros e clientes”, afirmou o LinkedIn, em comunicado.
Em maio, a empresa já havia demitido mais de 700 funcionários em todo o mundo.
Apesar das duas rodadas de cortes em 2023, o LinkedIn informou recentemente, ao apresentar seu balanço financeiro, que ultrapassou US$ 15 bilhões em receitas no segundo trimestre, um aumento de 5%, e registrou crescimento no número de usuários pelo oitavo trimestre consecutivo.
A Microsoft comprou o LinkedIn em 2016, por US$ 26,2 bilhões.