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IPC-Fipe: inflação na cidade de São Paulo fica em 0,3% em outubro

O resultado é praticamente estável em relação ao de setembro, quando o índice ficou em 0,29%. No acumulado do ano, inflação é de 2,31%

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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, fechou o mês de outubro em 0,3%, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (3/11) pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

O resultado do mês passado é praticamente estável em relação ao de setembro, quando o índice ficou em 0,29%.

Em agosto, o IPC-Fipe teve deflação de 0,2%; em julho, o recuo foi de 0,14%; em junho, de 0,03%.

Deflação é a queda média de preços de produtos e serviços, que ocorre de forma contínua. Trata-se de uma “inflação negativa” – ou seja, abaixo de zero.

No acumulado do ano, até outubro, a inflação acumulada medida pela Fipe na cidade de São Paulo foi de 2,31%. No período de 12 meses, o índice ficou em 3,35%.

No mês passado, três dos sete componentes do IPC-Fipe registraram aceleração dos preços: alimentação (de -0,78% para 0,73%), saúde (de 0,48% para 0,71%) e educação (de 0% para 0,06%).

Em outubro, segundo a Fipe, houve desaceleração em habitação (de 0,47% para -0,31%), transportes (de 0,61% para 0,03%), despesas pessoais (de 1,45% para 1,21%) e vestuário (de 0,27% para 0,02%).

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Em outras palavras, se há  aumento da inflação, o dinheiro passa a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda
Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles
No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras
De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas
No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda
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Inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços de produtos ou serviços. Com isso, a inflação representa o aumento do custo de vida e a consequente redução no poder de compra da moeda de um país

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Em outras palavras, se há aumento da inflação, o dinheiro passa a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda

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Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles

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No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras

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De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas

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No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda

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No bolso do consumidor, a inflação é sentida de formas diferentes, já que ela não costuma agir de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outros

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Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma renda menor são afetadas, principalmente, por aumento no preço de transporte e alimento. Por outro lado, alterações nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias mais ricas

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Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de inflação para garantir que os preços fiquem controlados. O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação - quando o controle de todos os preços é perdido

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