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Firjan defende que “inovação não é moda, é chave para competitividade”

Em evento, vice-presidente da Firjan, Luiz Caetano, disse que a transformação digital está moldando o futuro da indústria brasileira

atualizado

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Luiz Césio Caetano, vice-presidente da Firjan
1 de 1 Luiz Césio Caetano, vice-presidente da Firjan - Foto: Divulgação

O vice-presidente da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Luiz Césio Caetano, afirmou nesta quinta-feira (15/8), que a inovação não pode ser vista como uma moda, mas como uma ferramenta de competitividade e sustentabilidade. Segundo ele, o Brasil vive tempos desafiadores, mas também repletos de oportunidades.

“A transformação digital, as novas tecnologias e a busca por soluções sustentáveis estão moldando o futuro da indústria brasileira. A inovação não é apenas uma palavra da moda, é a chave para a competitividade, a eficiência e a sustentabilidade de nossos setores produtivos”, disse Caetano na abertura do CNN Talks, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Firjan para debater a Nova Política Industrial.

“A pesquisa aplicada, que gera inovação, é o caminho para o futuro que desejamos. Que possamos continuar a trabalhar juntos, unindo esforços em prol de um Brasil mais inovador, sustentável e seguro”, explicou.

Importância da pesquisa

Em sua apresentação, o economista-chefe da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Igor Rocha, também defendeu os investimentos em pesquisa.

Segundo ele, cerca de dois terços de pesquisa e desenvolvimento no Brasil estão na indústria de transformação. Para impulsionar o setor, ele defendeu o equilíbrio da carga tributária. Hoje, a indústria responde por 12% da atividade econômica, enquanto paga cerca de 35% da carga tributária.

Segundo Rocha, não há país desenvolvido que não tenha uma participação relevante da indústria. “Não existe país desenvolvido sem indústria forte”, disse.

O economista celebrou os avanços do Plano Mais Produção, chamado de “Plano Safra da Indústria”, mas indicou que o volume de recursos anunciados ainda é baixo.

Anunciado em janeiro, o Plano Mais Produção vai mobilizar aproximadamente R$ 250 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o apoio a projetos de neoindustrialização até 2026.

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