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Haddad diz que levará crise da Argentina à reunião do G7 no Japão

“É importante o Brasil levar os problemas regionais para lá”, afirmou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre reuniões do G7 no Japão

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em reunião com o presidente Lula e lideranças políticas no Planalto. Ele gesticula enquanto fala diante de microfone - Metrópoles
1 de 1 O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em reunião com o presidente Lula e lideranças políticas no Planalto. Ele gesticula enquanto fala diante de microfone - Metrópoles - Foto: Ricardo Stuckert/PR

No dia de seu embarque para o Japão, onde participará de reuniões do G7, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que levará à pauta de discussões a grave crise enfrentada pela Argentina.

Na semana passada, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, esteve no Brasil e se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em busca de soluções para a economia daquele país.

“Nós recebemos o presidente da Argentina dias atrás. O país já vinha enfrentando um problema dramático de falta de divisas, que foi muito agravado pela seca. Isso também será assunto no G7. Eu estou levando essa preocupação”, afirmou Haddad em entrevista coletiva nesta segunda-feira (8/5), no escritório do Ministério da Fazenda em São Paulo.

“O FMI estará presente, assim como os ministros de Finanças de vários países do mundo. É importante o Brasil levar os problemas regionais para lá, tentar viabilizar o equacionamento disso, levar preocupações com democracia e paz”, prosseguiu Haddad.

Segundo Haddad, “é uma deferência para o Brasil” o fato de o país ter recebido o convite para que seu ministro da Fazenda participe do encontro do G7. “Tem muita acontecendo no mundo, muita coisa que preocupa. Ter voltado à mesa das grandes nações é muito importante para o Brasil”, disse.

O G7 é composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido. Outras nações costumam ser convidadas para participações pontuais. Neste ano, a cúpula deve discutir temas como a guerra da Ucrânia, segurança alimentar e o combate às mudanças climáticas.

Haddad embarca para o país asiático na noite desta segunda. O G7 ocorrerá em Niigata, a cerca de três horas e meia, de trem, da capital Tóquio. As principais sessões ocorrerão na sexta-feira (12/5).

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