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Governo estuda medidas para ampliar produção de gás natural

Secretaria de Competitividade e Regulação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio traçará um diagnóstico sobre mercado de gás

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Imagem colorida do vice-presidente da República,Geraldo Alckmin, em evento na Fiesp
1 de 1 Imagem colorida do vice-presidente da República,Geraldo Alckmin, em evento na Fiesp - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

Comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) está preparando uma reforma regulatória no setor de gás natural para aumentar a produção do combustível no país.

A Secretaria de Competitividade e Regulação da pasta será responsável por fazer um diagnóstico do potencial do mercado de gás natural, por meio de estudos e contatos com agentes da área.

“O objetivo é realizar estudos e ações que aproveitem o potencial do mercado de gás natural para elevar a competitividade dos diversos setores produtivos do país”, afirma a secretária Andrea Macera.

Na semana passada, o MDIC lançou o Projeto de Reforma da Indústria de Gás Natural como Instrumento de Ganho de Competitividade no Brasil, uma parceria entre a Fundação Getulio Vargas (FGV) e o Movimento Brasil Competitivo (MBC).

Também deve ser criado o Observatório da Abertura do Mercado de Gás Natural, que terá o objetivo de acompanhar a evolução do mercado e monitorar os efeitos das medidas implementadas ao longo do tempo.

Nesta segunda-feira (17/4), Alckmin participou do seminário “Gás brasileiro para a reindustrialização do Brasil”, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Como noticiado mais cedo pelo Metrópoles, o ministro anunciou a criação de um grupo de trabalho para discutir a redução no preço do gás natural no país. O grupo contará com representantes do MDIC, dos ministérios de Minas e Energia e da Fazenda, além da Petrobras. O grupo foi sugerido pelo presiente da Fiesp, Josué Gomes da Silva.

“O grupo de trabalho foi sugerido pelo Josué e vai incluir não só a Petrobras, mas outros setores da iniciativa privada que usam gás natural. Vai trazer bons frutos para a redução do preço do gás”, afirmou Alckmin.

O gás natural tem ganhado cada vez mais importância no processo produtivo, por substituir derivados do petróleo, além de ser um componente que emite menos poluentes na atmosfera em relação ao carvão e ao petróleo.

Além do potencial energético, o gás natural é usado como matéria-prima do metanol, de fertilizantes (amônia e ureia), hidrogênio e outros produtos. O Brasil tem 381 bilhões de m³ de reservas provadas de gás natural. Desse total, 304 bilhões de m³ estão no mar e 77 bilhões de m³, em terra.

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Josué Gomes da Silva, Presidente da Fiesp
Vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e Josué Gomes da Silva, Presidente da Fiesp
Presidente da Petrobras, Jean Paul Prates
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