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Festa no mercado: dólar desaba e Bolsa sobe, com China e ata do Copom

Às 10h50, moeda americana recuava 1,44%, cotada a R$ 5,45, depois de ter alcançado R$ 5,52 no pregão. Bolsa subia 1,83%, no pico do dia

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1 de 1 Imagem de reflexo de painel da Bolsa de Valores do Brasil - Metrópoles - Foto: Cris Faga/NurPhoto via Getty Images

O dólar desabou na manhã desta terça-feira (24/9). Por volta das 10h50, a moeda americana recuava 1,44%, cotada a R$ 5,45, depois de ter alcançado R$ 5,52 na abertura da sessão. A Bolsa brasileira (B3) disparou, com avanço de 1,83%, aos 132.967 pontos.

Na avaliação de Emerson Vieira Junior, responsável pela mesa de câmbio da Convexa Investimentos, os dois movimentos estão associados, notadamente, a notícias da China. Nesta terça, o país asiático anunciou o que foi considerado o maior pacote de estímulos à economia desde a pandemia da Covid-19, em 2020. 

Nesta terça, o Banco Popular da China (PBOC), banco central chinês, informou que vai diminuir a taxa de juros e as exigências de compulsórios bancários, injetando cerca de US$ 140 bilhões na economia do país. Isso além de incentivos à indústria local de construção civil, que vem passando por intensos perrengues nos últimos anos.

“Quem depende da China, como é o caso brasileiro, está feliz da vida hoje”, diz Vieira Junior. Com isso, por exemplo, o preço internacional do minério de ferro chegou a registrar alta de cerca de 4%.

Ata do Copom

Se não comemorou, o mercado brasileiro também absorveu sem solavancos, nesta terça, a divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC). No encontro, realizado na quarta-feira (18/9),  o órgão decidiu pelo aumento da taxa básica de juros do Brasil, a Selic, que passou de 10,50% para 10,75% ao ano.

No documento divulgado hoje, o BC não deu indicações sobre novas alterações da Selic. Em contrapartida, reforçou o compromisso de conduzir a inflação para a meta, cujo centro está fixado em 3% ao ano.

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