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Euforia no mercado: Ibovespa bate máxima histórica, aos 131 mil pontos

Na véspera, o Ibovespa já havia renovado sua máxima de fechamento desde junho de 2021, ao encerrar o pregão aos 129,4 mil pontos

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1 de 1 Imagem de painel da Bolsa de Valores do Brasil - Metrópoles - Foto: Cris Faga/NurPhoto via Getty Images

Embalado pelo otimismo dos mercados após o Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos Estados Unidos) indicar o início do ciclo de queda da taxa de juros em 2024, o Ibovespa, principal indicador do desempenho das ações negociadas na Bolsa de Valores brasileira, bateu seu recorde nominal histórico na manhã desta quinta-feira (14/12).

Na máxima do dia até aqui, o índice bateu 131.259,81 pontos, o maior valor nominal já registrado durante um pregão.

Na véspera, o Ibovespa já havia renovado sua máxima de fechamento desde junho de 2021, ao encerrar o pregão aos 129,4 mil pontos (alta de 2,42%).

Operando com fortes ganhos desde o início da manhã, o índice avançava 1,14% por volta das 11 horas, aos 130.945,59 pontos.

Na véspera, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) reduziu a Selic em 0,5 ponto percentual, para 11,75% ao ano. Foi o quarto corte consecutivo dessa magnitude desde agosto.

No comunicado que acompanhou a decisão, o Copom indicou que o ritmo de redução da taxa básica de juros será mantido nas próximas reuniões. Economistas ouvidos pelo Metrópoles projetam pelo menos mais dois cortes de 50 pontos-base nas reuniões de janeiro e março de 2024.

Nos EUA, o Federal Reserve (Fed, Banco Central americano), manteve inalterada a taxa de juros pela terceira reunião consecutiva, no patamar entre 5,25% e 5% ao ano.

No comunicado, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) indicou três possíveis reduções de 0,25 ponto percentual ao longo de 2024, o que significa uma queda de 0,75 ponto percentual dos juros nos EUA no ano que vem.

Recuo das vendas do varejo e juros na Europa

Ainda na manhã desta quinta, o mercado financeiro repercute o resultado das vendas do varejo brasileiro em outubro, que ficaram abaixo das estimativas.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o comércio varejista recuou 0,3%, na comparação com o mês anterior.

No cenário externo, as atenções se voltaram para a decisão do Banco Central Europeu (BCE) sobre a taxa de juros.

Apesar da queda consistente da inflação na zona do euro nos últimos meses, a autoridade monetária europeia decidiu manter inalteadas as principais taxas, em decisão já esperada.

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