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Em dia de liquidez reduzida, Ibovespa engata alta com foco na Selic

Por volta das 11h10, o Ibovespa avançava 0,7%, aos 119,5 mil pontos. Atenções do mercado estão voltadas à reunião do Copom que define juros

atualizado

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1 de 1 imagem colorida do painel da Bolsa de Valores - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

Depois de abrir o pregão com forte volatilidade, o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores do Brasil, engatou alta na manhã desta segunda-feira (19/6).

Por volta das 11h10, o índice avançava 0,7%, aos 119.594,12 pontos.

Na sexta-feira (16/6), último pregão da semana passada, o Ibovespa fechou em baixa de 0,39%, aos 118,7 mil pontos. Com o resulado, o índice acumula ganhos de 9,62% no mês e de 8,22% no ano.

Em dia de liquidez reduzida por causa de um feriado nacional nos Estados Unidos, as atenções do mercado financeiro nesta semana estão voltadas para a reunião do Copom, que começa na terça-feira (20/6). O anúncio da taxa básica de juros (Selic) será feito no início da noite de quarta-feira (21/6).

Segundo a maioria dos analistas do mercado, o Copom ainda deve manter a Selic no patamar atual de 13,75% ao ano, mas provavelmente indicará, no comunicado que acompanha a decisão, a possibilidade de iniciar a queda dos juros a partir da próxima reunião, em agosto.

Dólar

O dólar, por sua vez, mantém a trajetória de baixa desde o início da sessão desta segunda.

Ao meio-dia, a moeda americana recuava 0,96% e era negociada a R$ 4,774.

Na última sessão, na sexta-feira (16/6), o dólar subiu 0,34%, a R$ 4,81, depois de cinco quedas consecutivas. A moeda acumula perdas de 5,02% em junho e de 8,7% em 2023.

Relatório Focus

Nesta manhã, o Relatório Focus, do BC, projetou que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, deve terminar este ano em 5,12% – a projeção da semana passada era de 5,42%. Foi a quinta redução consecutiva.

Segundo o Focus, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil para 2023 deve ter crescimento de 2,14%, acima da projeção da semana anterior (1,84%). Foi a sexta alta consecutiva.

Em relação à taxa básica de juros da economia, o mercado financeiro reduziu a estimativa para o fim de 2023, de 12,5% para 12,25% ao ano, depois de oito semanas de estabilidade. Para 2024, a projeção caiu de 10% para 9,5% ao ano.

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