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Dona da SuperVia desiste de operar linhas de trens urbanos no Rio

A Gumi, que tem como sócias as japonesas Mitsui e JR West, discute com o governo fluminense o fim da prestação do serviço

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1 de 1 supervia - Foto: Reprodução

A Gumi Brasil, que tem entre os sócios as japonesas Mitsui e JR West (West Japan Railway Company), quer deixar a operação do sistema de transportes por trens urbanos da SuperVia, no Rio de Janeiro. O fim da concessão está sendo discutido com o governo fluminense.

A concessionária alega que sofreu forte impacto negativo com a pandemia, desde 2020, portanto. Ele teria resultado numa uma acentuada redução do número de pessoas transportadas no sistema. Além disso, investimentos previstos em um dos aditivos do contrato levariam a um desequilíbrio econômico-financeiro da empresa.

Quanto ao número de passageiros, esse contingente teria caído de uma média diária de 600 mil para 190 mil passageiros, durante a propagação Covid-19. Atualmente, ele estaria em cerca de 350 mil pessoas por dia. O sistema já transportou 1,2 milhão de passageiros diariamente, nos anos 1980.

Outros fatores agravaram a situação da concessionária, que está em recuperação judicial desde 2021. Entre eles, estariam um reajuste do contrato menor do que o IGP-M, o congelamento das tarifas em 2022 e o aumento do furto de cabos e equipamentos elétricos. A Gumi assumiu o controle da SuperVia em 2019.

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