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Dólar vai a R$ 5,11 e Ibovespa abre em queda com cautela no exterior

Por volta das 11h30, o dólar avançava 0,87% e era negociado a R$ 5,111. Principal índice da Bolsa recuava 0,46%, aos 114,5 mil pontos

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Imagem de notas de dólar sob um dado com o símbolo de porcentagem, iluminadas por uma luz avermelhada - Metrópoles
1 de 1 Imagem de notas de dólar sob um dado com o símbolo de porcentagem, iluminadas por uma luz avermelhada - Metrópoles - Foto: Getty Images

Em um dia de cautela no mercado financeiro, com preocupações sobre a taxa de juros nos Estados Unidos e a desaceleração da economia da China, o dólar operava em forte alta e a Bolsa de Valores recuava no fim da manhã desta terça-feira (3/10).

Por volta das 11h30, o dólar avançava 0,87% e era negociado a R$ 5,111.

Na máxima das primeiras horas de sessão, a moeda americana foi vendida a R$ 5,113. A mínima até aqui é de R$ 5,071.

No dia anterior, o dólar teve alta de 0,79%, cotado a R$ 5,066.

Bolsa em queda

O Ibovespa, principal indicador do desempenho das ações negociadas na Bolsa de Valores brasileira, operava em baixa nesta manhã, com os investidores acompanhando o movimento do exterior.

Por volta das 11h40, o índice recuava 0,46%, aos 114.532,41 pontos.

Na véspera, o Ibovespa fechou em queda de 1,29%, aos 115 mil pontos. Com o resultado, acumula perdas de 1,29% em outubro e ganhos de 4,85% em 2023.

Preocupação sobre os EUA

Nesta terça, os investidores ainda repercutem a fala do presidente do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA), Jerome Powell, que participou de um debate com representantes de pequenas empresas americanas no dia anterior.

Na ocasião, Powell praticamente não falou sobre política monetária nem deu indicações do comportamento do Fed nas próximas reuniões que definirão a taxa de juros, o que só aumentou a ansiedade no mercado.

Os juros nos EUA foram mantidos, na última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto do Fed (Fomc), no patamar mais alto em 22 anos, entre 5,25% e 5,5% ao ano.

Nas últimas 13 reuniões do Fomc, houve elevação dos juros em 11 e manutenção da taxa em duas. Os investidores temem um novo aperto monetário na maior economia do mundo.

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