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Dólar e Ibovespa fecham em alta após decisão do Fed e antes do Copom

Moeda americana registrou alta de 0,66%, valendo R$ 5,65. Riscos de um conflito amplo entre Irã e Israel também preocuparam o mercado.

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Dólar - Dinheiro - aumento do dólar - queda do dólar
1 de 1 Dólar - Dinheiro - aumento do dólar - queda do dólar - Foto: Illustration by Sheldon Cooper/SOPA Images/LightRocket via Getty Images

O dólar comercial encerrou a quarta-feira (30/7) em alta de 0,66%, valendo  R$ 5,65, e acumulou um avanço de 1,18% neste mês. O euro comercial, por sua vez, subiu 0,75%, a R$ 6,1184.  

A valorização da moeda foi puxada diante da tensão do mercado antes da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). A expectativa é que o órgão mantenha a Selic nos seus atuais 10,50% ao ano, mas adote um tom mais duro em seu comunicado. 

A decisão do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, que manteve inalterada pela oitava vez seguida a taxa de juros de referência do país, também impactou o dólar. O Fed manteve os juros do país inalterados em uma faixa de 5,25% a 5,50% ao ano. A decisão foi unânime. 

Além da Selic e da taxa de juros americana, os riscos de um conflito amplo entre Irã e Israel também preocuparam o mercado. A Bolsa de Valores sentiu os efeitos e fechou em alta e encerrou com um avanço de 1,20%, aos 127.652 pontos.

O movimento veio apoiado nos fortes ganhos registrados pelas ações da Vale e da Petrobras, de maior composição do índice. Os papéis subiram acompanhando a valorização do minério de ferro e do petróleo, que reagem ao crescimento das tensões no Oriente Médio.

Fundos de investimento

Os fundos de investimento fecharam a última semana cheia de julho com R$ 11,4 bilhões de entradas líquidas, segundo a  Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). O mês já acumula R$ 93,8 bilhões no positivo.

A classe de renda fixa foi o destaque da semana com R$ 7,1 bilhões de aportes líquidos. Os fundos que investem, no mínimo, 80% do patrimônio líquido em títulos públicos (do tipo duração livre grau de investimento) puxaram o resultado da classe com R$ 16,3 bilhões de saldo líquido.

Além deles, fecharam com mais entradas do que resgates os  Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), com R$ 4,9 bilhões, e os fundos previdência, com R$ 1,3 bilhão. Também tiveram resultados positivos os  Exchange Traded Funds (ETFs), com R$ 886,5 milhões, os Fundos de Investimento em Participações (FIPs ), com R$ 204,8 milhões, e os cambiais, com R$ 25,2 milhões.

As únicas classes a registrarem saídas líquidas foram os multimercados e os fundos de ações, com R$ 2 bilhões e R$ 1,1 bilhão, respectivamente.

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