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China quer que estatais deixem de usar empresas globais de consultoria

Objetivo da medida adotada pela China, que pode afetar companhias como PwC, EY, KPMG e Deloitte, seria “garantir a segurança de dados”

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1 de 1 imagem colorida Visitantes passam por uma exposição que mostra imagens do presidente chinês Xi Jinping no Museu do Partido Comunista - Metrópoles - Foto: Kevin Frayer/Getty Images

Alegando preocupações com a segurança de dados, autoridades da China estão pedindo às empresas estatais do país que deixem de utilizar as quatro maiores firmas globais de contabilidade. No caso, os alvos da medida são firmas como  a PwC, EY, KPMG e Deloitte, as quatro gigantes, ou “big four”, do setor.

De acordo com informações divulgadas pela Bloomberg, o Ministério das Finanças da China está entre os órgãos governamentais que, informalmente, deram esse tipo de orientação no mês passado.

Embora as subsidiárias fora do país possam continuar usando os serviços dos auditores globais, o que é uma exigência em muitas regiões onde atuam, as sedes devem contratar apenas contadores chineses ou de Hong Kong.

A ideia é que as estatais do país asiático simplesmente deixem expirar os contratos com as consultorias internacionais.

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