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Cade pede explicações à Petrobras sobre nova política de preços

Estatal deve responder ao órgão até 1º de junho. Caso contrário, pode ser multada em R$ 5 mil por dia

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Imagem colorida de Jean Paul Prates, sentado em uma mesa e de terno, em parede com logotipo da Petrobras - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de Jean Paul Prates, sentado em uma mesa e de terno, em parede com logotipo da Petrobras - Metrópoles - Foto: Reprodução

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão de defesa da concorrência, pediu à Petrobras, nesta quarta-feira (17/5), explicações sobre a nova política de preços da estatal. A solicitação é parte de inquérito que investiga a eventual prática de abusos na definição dos valores dos combustíveis.

Com a medida, o Cade quer avaliar os impactos no mercado – e, portanto, entre os concorrentes da empresa – da estratégia que será adotada a partir de agora. O órgão também solicitou à Petrobras cópia dos documentos usados para subsidiar a decisão da companhia.

As informações solicitadas devem ser apresentadas até 1º de junho. Caso contrário, a companhia pode ser multada em até R$ 5 mil por dia.

Desde janeiro de 2022, O Cade investiga “possíveis condutas anticompetitivas praticadas pela Petrobras” por meio da sua política de preços de combustíveis. O inquérito está em andamento.

Na terça-feira (16/5), a Petrobras informou que a nova política de preços não refletirá apenas a cotação internacional do petróleo e do dólar, como ocorre hoje, com a PPI (paridade de importação).

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