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Bolsa tem segunda alta seguida e dólar cai, com emprego fraco nos EUA

Bom desempenho de empresas nacionais como a Vale, que tem grande peso no Ibovespa, ajudaram no pregão. Dólar baixou 0,45%, cotado a R$ 4,85

atualizado

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1 de 1 imagem colorida pregao bolsa de valores - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O Ibovespa segue no azul nesta semana. O principal índice da Bolsa brasileira (B3) fechou pelo segundo dia seguido em alta. Nesta terça-feira (29/9), o indicador avançou firme, registrando elevação 1,10%, aos 118.403 pontos.

As ações da Vale, mais uma vez, ajudaram na alta, com valorização de 3,19%. Os bancos também tiveram destaque no pregão. Itaú Unibanco subiu 1,58%; Bradesco, 1,18%; e Banco do Brasil, 0,56%. A Petrobras, que tem grande peso no Ibovespa, oscilou, mas ficou no azul, em 0,37% (ações ordinárias).

Um dos grandes temas discutidos entre os investidores foi a compra por parte da Minerva de 16 plantas da Marfrig, por R$ 7,5 bilhões, que ainda precisa ser confirmada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

De acordo com dados da plataforma TradeMap, com o anúncio do negócio, a Marfrig – onde o dinheiro entra – ganhou R$ 475 milhões em valor de mercado, enquanto a Minerva – de onde o dinheiro sai – perdeu R$ 1,16 bilhão. No pregão desta terça, as ações da Marfrig (MRFG3) valorizaram 10,70%. Na segunda (28/8), a empresa estava avaliada em R$ 4,44 bilhões.

Já as ações da Minerva seguiram na direção oposta, com uma queda de 18,26% e uma consequente redução de R$ 1,16 bilhão em seu valor de mercado. Na segunda (28/8), a empresa era avaliada em R$ 6,39 bilhões. Nesta terça, esse valor caiu para R$ 5,22 bilhões.

A Bolsa brasileira valeu-s ainda de um dia mais tranquilo no mercado internacional. Dados divulgados nos Estados Unidos apontaram para um recuou no ritmo da economia americana. O mercado interpreta esse tipo de movimento como um indício de que o Federal Reserve (o Fed, o banco central americano) pode aliviar a política monetária local, mantendo os juros no atual patamar. Essas interpretações, contudo, variam dia a dia, dependendo da informação divulgada pelos americanos.

Dólar

Por volta das 17 horas, o dólar operava em queda de 0,45%, cotado a R$ 4,8560. Nesta terça, ele registrou a mínima de R$ 4,8495 e a máxima, de R$ 4,9014.

 

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