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Bolsa sobe e dólar recua com queda no desemprego e inflação nos EUA

Às 10h40, o Ibovespa, principal índice da bolsa, avançava 0,37%, aos 120,4 mil pontos. Dólar recuava 0,8% e era negociado a R$ 4,721

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Cris Faga/NurPhoto via Getty Images
Imagem colorida do painel da Bolsa de Valores de São Paulo
1 de 1 Imagem colorida do painel da Bolsa de Valores de São Paulo - Foto: Cris Faga/NurPhoto via Getty Images

Em um dia movimentado no noticiário econômico, com a divulgação de índices importantes no Brasil e nos Estados Unidos, a bolsa de valores brasileira operava em alta no início do pregão desta sexta-feira (28/7), enquanto o dólar recuava.

Às 10h40, o Ibovespa, principal indicador do desempenho das ações negociadas na bolsa do Brasil, avançava 0,37%, aos 120.431,19 pontos.

No dia anterior, o índice fechou em baixa de 2,1%, aos 119.9 mil pontos. Com o resultado, ainda acumula ganhos de 1,6% no mês e 9,35% no ano.

Dólar

O dólar, por sua vez, operava em forte baixa na manhã desta quinta. Às 10h30, a moeda americana caía 0,8% e era negociada a R$ 4,721.

Na véspera, o dólar teve alta de 0,66%, cotado a R$ 4,758. Com o resultado, acumula perdas de 0,63% em julho e 9,84% em 2023.

Queda do desemprego e inflação nos EUA

No última pregão da semana, os investidores repercutem os dados de desemprego no Brasil, divulgados mais cedo pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa média de desemprego no país ficou em 8% no trimestre encerrado em junho. O índice recuou 0,8 ponto percentual em relação ao trimestre encerrado em março (8,8%) e caiu 1,3 ponto percentual, na comparação com o mesmo período do ano passado (9,3%). Trata-se da menor taxa de desemprego para um trimestre encerrado em junho desde 2014.

No exterior, as atenções seguem voltadas à economia americana. A variação mensal do núcleo de inflação de junho foi de 0,2%, na comparação com maio, e de 4,1% em relação a junho do ano passado, segundo dados divulgados pelo Departamento do Comércio.

O núcleo de inflação exclui variações de preços de alimentos e energia, considerados mais voláteis. O dado é observado com lupa pelo Federal Reserve, o Banco Central dos EUA.

O índice cheio de inflação dos Estados Unidos, que já havia sido divulgado, ficou em 3% em junho, na comparação com o mesmo período do ano passado. Em relação a maio, a variação foi de 0,2%.

Trata-se do menor patamar da inflação americana em mais de dois anos, desde março de 2021.

Nesta semana, o Banco Central dos EUA aumentou a taxa de juros em 0,25 ponto percentual, para um intervalo entre 5,25% a 5,5% ao ano. É o maior patamar em 22 anos. O aumento da taxa de juros é o principal instrumento dos bancos centrais para controlar a inflação.

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