Bolsa sobe e dólar fica estável, com “forcinha” da China
Governo chinês anunciou incentivo ao mercado de ações. No Brasil, a notícia puxou para cima os papéis da Vale, com forte peso no Ibovespa
atualizado
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O Ibovespa fechou em alta de 1,11%, aos 117.120 pontos, nesta segunda-feira (28/8). Em 19 pregões realizados neste mês, o principal índice da Bolsa brasileira (B3) registrou 15 quedas, sendo 13 delas seguidas. Apenas quatro sessões fecharam com números positivos.
Na avaliação de Marcus Labarthe, sócio-fundador da GT Capital, nesta segunda, o Ibovespa foi puxado para cima, depois que o governo chinês anunciou um corte no imposto sobre a transação de ações. A medida foi adotada como forma de estímulo aos investidores locais e surtiu efeito, alcançando, inclusive, outras Bolsas da Ásia – caso do Japão, por exemplo.
No Brasil, a iniciativa da China repercutiu positivamente nos papéis da Vale (+1,7%) e no setor de mineração e siderurgia de forma geral. O Ibovespa contou ainda com o avanço na cotação das ações da Petrobras (+1%) e do setor financeiro. O Itaú chegou a registrar valorização de 1,34%, mesmo salto do Bradesco, e o Banco do Brasil subiu 2,8%.
Dólar
O dólar fechou em leva alta de 0,01%, praticamente estável, cotado a R$ 4,875.