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Bolsa muda sinal e recua para 112 mil pontos; dólar vai a R$ 5,18

Ibovespa, principal índice da Bolsa, inverteu o sinal no fim da manhã e passou a operar em baixa, acompanhando o cenário externo

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Imagem de notas de dólar sob um dado com o símbolo de porcentagem, iluminadas por uma luz avermelhada - Metrópoles
1 de 1 Imagem de notas de dólar sob um dado com o símbolo de porcentagem, iluminadas por uma luz avermelhada - Metrópoles - Foto: Getty Images

Depois de abrir em alta no pregão desta quinta-feira (5/10), o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil, inverteu o sinal no fim da manhã e passou a operar em baixa, acompanhando o cenário externo.

Por volta das 12h40, o Ibovespa recuava 0,57%, no patamar dos 112 mil pontos (112.960,22).

Apesar do bom desempenho das ações dos bancos, que puxavam a alta do índice no início da sessão, os papéis da Petrobras operavam em baixa de 0,21%, a R$ 32,57.

No dia anterior, o Ibovespa fechou em leve alta de 0,17%, aos 113,6 mil pontos. Com o resultado, a Bolsa acumula baixa de 2,54% no mês e ganhos de 3,53% no ano.

Dados de emprego nos Estados Unidos

As atenções do mercado financeiro continuam voltadas para a maior economia do mundo. Os novos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA subiram de 205 mil para 207 mil, na semana encerrada no dia 30 de setembro. Os dados foram divulgados mais cedo pelo Departamento do Trabalho do governo americano.

O resultado veio ligeiramente abaixo das estimativas dos analistas. Segundo o consenso Refinitiv, que reúne as principais projeções do mercado, os pedidos de auxílio-desemprego ficariam em 210 mil no período.

A força do mercado de trabalho nos EUA é um dos componentes considerados pelo Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano) para definir a taxa de juros e esfriar a demanda na economia para combater a inflação.

Analistas temem que uma possível aceleração do mercado de trabalho nos EUA leve a um novo aperto da política monetária pelo Fed.

A elevação da taxa de juros é o principal instrumento dos bancos centrais para conter a inflação.

Os números mais importantes da semana serão divulgados na sexta-feira (6/10), com o relatório oficial de emprego (“payroll”) dos EUA, que reúne dados dos setores público e privado.

Dólar a R$ 5,18

O dólar intensificou a alta registrada durante a manhã. Às 12h40, a moeda americana avançava 0,56% e era negociada a R$ 5,182.

Na cotação máxima do dia até aqui, o dólar foi vendido a R$ 5,187. Na mínima, caiu para R$ 5,151.

Na véspera, o dólar oscilou negativamente 0,01%, praticamente estável, a R$ 5,152. Com o resultado, acumula alta de 2,5% em outubro e queda de 2,38% em 2023.

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