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Azul sobe forte com possível queda no preço do querosene de aviação

No meio da tarde, os papéis da Azul tinham alta de quase 10%, negociados a R$ 15,38; algumas horas antes, avanço dos papéis chegou a 11%

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Ministério da Saúde/Divulgação
Avião daAzul
1 de 1 Avião daAzul - Foto: Ministério da Saúde/Divulgação

As ações da companhia aérea Azul registram forte alta na bolsa de valores brasileira nesta segunda-feira (22/5), com o mercado projetando uma possível queda no preço do querosene de aviação, depois de a Petrobras ter anunciado a redução de outros combustíveis na semana passada.

No meio da tarde, os papéis da Azul tinham alta de quase 10%, negociados a R$ 15,38. Algumas horas antes, as ações chegaram a saltar 11%, a R$ 15,66.

Nos últimos 12 meses, os papéis da Azul acumulam uma forte queda de 25,7%.

No início de maio, a Petrobras já havia anunciado uma redução de 11% no querosene de aviação utilizado pelas companhias aéreas, na comparação com os preços praticados em abril.

A alta da Azul no primeiro pregão da semana é uma das maiores do dia, atrás apenas da alta da Alpargatas.

O querosene de aviação (QAV) é o combustível que abastece aviões e helicópteros dotados de turbina a jato e turboélices. Seu principal uso é no transporte aéreo comercial.

O QAV produzido nas refinarias é vendido pela Petrobras apenas para as distribuidoras, que transportam e comercializam esses produtos para empresas de transporte aéreo ou para revendedores. As distribuidoras e os revendedores são os responsáveis pelas instalações nos aeroportos brasileiros e pelos serviços de abastecimento.

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