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Abaixo do esperado, inflação na cidade de São Paulo desacelera em maio

Índice de inflação ficou em 0,2% no fim de maio, o que representa uma forte desaceleração em relação a abril, quando foi de 0,43%

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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, desacelerou em maio deste ano, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (2/6) pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

O índice ficou em 0,2% no fim de maio, o que representa uma forte desaceleração em relação a abril, quando foi de 0,43%.

Em relação à semana anterior, quando estava em 0,38%, o indicador também desacelerou.

O resultado da inflação na maior cidade do país em maio veio abaixo das estimativas do mercado, que variavam entre 0,27% e 0,32%.

No acumulado dos cinco primeiros meses de 2023, o IPC-Fipe ficou em 2,09%. Já no período de 12 meses até maio, o índice foi de 4,29%, também abaixo das expectativas.

Em maio, cinco dos sete componentes do IPC-Fipe desaceleram ou registraram deflação: alimentação (de 0,86% em abril para -0,01% em maio), transportes (de 0,35% para -0,03%), saúde (de 2,05% para 0,56%), vestuário (de 0,97% para 0,83%) e educação (de 0,16% para 0,11%).

Por outro lado, os preços relacionados à habitação se mantiveram estáveis em relação a abril, enquanto as despesas pessoais reverteram uma queda de 0,08% do mês anterior e ficaram em 0,86% em maio.

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Em outras palavras, se há  aumento da inflação, o dinheiro passa a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda
Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles
No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras
De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas
No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda
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Inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços de produtos ou serviços. Com isso, a inflação representa o aumento do custo de vida e a consequente redução no poder de compra da moeda de um país

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Em outras palavras, se há aumento da inflação, o dinheiro passa a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda

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Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles

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No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras

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De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas

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No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda

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No bolso do consumidor, a inflação é sentida de formas diferentes, já que ela não costuma agir de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outros

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Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma renda menor são afetadas, principalmente, por aumento no preço de transporte e alimento. Por outro lado, alterações nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias mais ricas

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Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de inflação para garantir que os preços fiquem controlados. O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação - quando o controle de todos os preços é perdido

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