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Zelensky recusa resgate pelos EUA: “Preciso de armas, não de carona”

“Preciso de armas, não de carona”, afirmou o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, sobre a possibilidade de refúgio internacional

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Pierre Crom/Getty Images)Pierre Crom/Getty Images
Policiais ucranianos vistoriam prédios atingidos por míssil russo em Kiev. O edifício está com a fachada destruída - Metrópoles
1 de 1 Policiais ucranianos vistoriam prédios atingidos por míssil russo em Kiev. O edifício está com a fachada destruída - Metrópoles - Foto: Pierre Crom/Getty Images)Pierre Crom/Getty Images

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, recusou a oferta do governo dos Estados Unidos para retirá-lo do país. “Preciso de armas, não de carona”, teria dito Zelensky, segundo a Associated Press.

A retirada do presidente ucraniano do país teria como objetivo evitar que ele seja morto por militares russos, em pleno ataque para tomar a cidade desde sexta-feira (25/2).

Zelensky, porém, prefere continuar no cargo por enquanto, apesar do risco de vida. “De acordo com as informações que temos, o inimigo me fez o alvo número um, e minha família, o alvo número dois. Eles querem destruir a Ucrânia politicamente destruindo o chefe do Estado”, afirmou o presidente.

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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já passam de 200 os ataques russos ao país
Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
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A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região

Reprodução
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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo

Gabinete do Presidente da Ucrânia
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Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias

Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já passam de 200 os ataques russos ao país

Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
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Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk

Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
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A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão

Pierre Crom/Getty Images
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Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia

Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens

Omar Marques/Getty Images
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Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia

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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia

Pierre Crom/Getty Images
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Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia

Getty Images
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Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev

Chris McGrath/Getty Images
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Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia

Future Publishing via Getty Images
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Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha

Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
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A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia

Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images

Informações do Washington Post levam a crer que os alertas estadunidenses sobre a segurança pessoal do líder ucraniano têm sido frequentes. Oficiais norte-americanos estariam aconselhando o presidente com dicas de proteção, como locais seguros para exercer o mandato presidencial.

Em janeiro, o governo britânico acusou Vladimir Putin, líder russo, de planejar substituir Zelensky por uma autoridade ucraniana favorável aos desejos do Kremlin.

Kiev, capital da Ucrânia, tem sido alvo de constantes bombardeios nesta sexta. Durante a noite, confrontos já tinham sido registrados próximo às estações de metrô de Berestiiska e Shulyavka.

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