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A viúva do presidente do Haiti, Jovenel Moise, é acusada de ser cúmplice de seu assassinato. A Justiça haitiana indiciou cerca de cinquenta pessoas, incluindo a ex-primeira-dama, Martine Moise, um ex-primeiro-ministro e um ex-chefe de polícia pelo possível envolvimento no assassinato do presidente em 2021, informou um veículo de comunicação local.
O site haitinao AyiboPost publicou nesta segunda-feira (20/2) a ordem do juiz responsável pela investigação do caso, um documento de 122 páginas “resultante de cerca de dez audiências” que, no entanto, não permite “identificar claramente os autores intelectuais do assassinato”.
De acordo com este documento, o magistrado solicitou o encaminhamento de Martine Moise, primeira-dama do Haiti, e de outras 50 pessoas ao tribunal penal “para serem julgados por formação de quadrilha, assalto à mão armada, terrorismo, homicídio e de cumplicidade em homicídio”, crimes cometidos contra o presidente Jovanel Moise.
Leia a reportagem completa no RFI, parceiro do Metrópoles.