Tiroteio em escola de ensino médio fere ao menos dois na França
O incidente ocorreu no mesmo dia em que uma bomba explodiu no escritório francês do Fundo Monetário Internacional (FMI)
atualizado
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Um tiroteio dentro de uma escola na cidade de Grasse, no sul da França, deixou oito feridos, de acordo com informações do ministério do Interior. O estudante de 17 anos que abriu fogo no colégio de ensino médio está sob custódia da polícia, informou Pierre-Henry Brandet, porta-voz do ministério. Ele ainda disse que o diretor da escola está entre os feridos.
A escola já está fora de perigo, afirmou Brandet, acrescentando que a polícia cercou o local em busca de cúmplices do atirador. Até o momento, segundo a autoridade, não há informações que comprovem que o tiroteio foi um ato de terrorismo.
Em seu perfil no Twitter, o Serviço de Proteção civil do Departamento dos Alpes Marítimos comunicou um alerta de atentado e recomendou que os habitantes da cidade permaneçam em suas casas.
O incidente ocorreu no mesmo dia em que bomba explodiu no escritório francês do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Paris, deixando uma pessoa com ferimentos leves. Segundo o comunicado, não houve mais danos no incidente e ainda não se sabe quem foi o autor. Especialistas foram ao local investigar os vestígios do explosivo, afirmou um policial que preferiu não se identificar. O escritório do FMI em Paris não atendeu as ligações.
Pacote suspeito
Na quarta-feira (15), a polícia da Alemanha encontrou um pacote suspeito no Ministério de Finanças, em Berlim. A corporação afirmou que o conteúdo foi entregue às 9h30 e estava sendo investigado por especialistas em explosivos. Em seguida, a polícia determinou que o pacote poderia oferecer algum risco, o que levou alguns funcionários a deixarem seus escritórios.
Em uma primeira análise, a polícia disse que o pacote continha uma mistura de componentes explosivos.
Pelo Twitter, a polícia informou que o pacote foi radiografado e protegido, e foi levado para um campo de testes de explosivos e que os especialistas em explosivos do Escritório de Proteção do Estado da Alemanha estão investigando mais a fundo o caso.