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As palmas das mãos estão juntas na altura do coração em pose de oração. A cabeça se curva levemente. Trata-se de um gesto de respeito, um reconhecimento de nossa humanidade compartilhada. E sem precisar tocar no outro.
Enquanto as pessoas em todo o mundo estão optando por abandonar os apertos de mão e os abraços, com medo de contrair o coronavírus, o namastê está se tornando a saudação pandêmica perfeita.
Como acadêmico cuja pesquisa se concentra na ética da comunicação e como um professor de ioga, estou interessado em entender como as pessoas usam rituais e retórica para afirmar sua interconexão umas com as outras – e com o mundo.
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