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Vaticano está pronto para “facilitar o diálogo” entre Rússia e Ucrânia

Declaração foi feita pelo cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado, atrás apenas do papa na hierarquia do Vaticano

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Vaticano
1 de 1 Vaticano - Foto: Fabrizio Villa/Getty Images

O Vaticano disse estar pronto para “facilitar o diálogo” entre a Rússia e a Ucrânia. A declaração foi dada a jornais italianos pelo cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado, nesta segunda-feira (28/2).

Atrás apenas do papa na hierarquia do Vaticano, Parolin afirmou que, “apesar da guerra iniciada pela Rússia contra a Ucrânia”, ele estava “convencido de que sempre há espaço para negociações”.

No última sábado (26/2), o papa Francisco telefonou ao presidente ucranianoVolodymyr Zelenskyi, e manifestou “profunda dor pelos trágicos eventos” que ocorrem no país, segundo informações da embaixada da Ucrânia na Santa Sé.

O líder religioso tem condenado nos últimos dias o conflito no Leste Europeu. Neste sábado (26/2), Francisco usou as redes sociais para divulgar uma mensagem em tom de apelo pelo equilíbrio.

O papa tem quebrado o padrão da Igreja Católica e dado declarações que interferem no mundo político. Desde o início do ataque russo à Ucrânia, realizou gestos que condenam a ação militar.

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O mais jovem membro do parlamento ucraniano, Sviatoslav Yurash, de 26 anos, é visto armado para defender seu país, quando os ataques da Rússia à Ucrânia entraram no quarto dia. Kiev, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022
Uma visão dos danos causados pelo conflito armado entre Rússia e Ucrânia. Imagem mostra a região de Donetsk, no leste da Ucrânia, sob o controle de separatistas pró-russos, em 27 de fevereiro de 2022
Militares ucranianos patrulham durante um toque de recolher. Forças russas continuam avançando no terceiro dia em Kiev, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022
Militares ucranianos patrulham durante um toque de recolher. Forças russas continuam avançando no terceiro dia em Kiev, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022
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Fumaça é vista subindo por trás de edifícios após bombardeios, em 27 de fevereiro de 2022, em Kiev, Ucrânia. Explosões e tiros foram relatados em torno da capital do país. A invasão da Ucrânia pela Rússia, que matou dezenas de pessoas e é amplamente condenada por líderes americanos e europeus, continua

Pierre Crom/Getty Images
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O mais jovem membro do parlamento ucraniano, Sviatoslav Yurash, de 26 anos, é visto armado para defender seu país, quando os ataques da Rússia à Ucrânia entraram no quarto dia. Kiev, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022

Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images
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Uma visão dos danos causados pelo conflito armado entre Rússia e Ucrânia. Imagem mostra a região de Donetsk, no leste da Ucrânia, sob o controle de separatistas pró-russos, em 27 de fevereiro de 2022

Leon Klein/Agência Anadolu via Getty Images
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Militares ucranianos patrulham durante um toque de recolher. Forças russas continuam avançando no terceiro dia em Kiev, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022

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Militares ucranianos patrulham durante um toque de recolher. Forças russas continuam avançando no terceiro dia em Kiev, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022

Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images

Negociações começam nesta segunda

Na primeira negociação efetiva de um cessar-fogo, representantes da Rússia e da Ucrânia estariam reunidos na tentativa de paralisar a guerra. A tensão foi elevada ao extremo após o presidente russo, Vladimir Putin, colocar “forças nucleares em alerta“.

No início da tarde, um assessor do ministro do Interior da Ucrânia disse que as negociações já tinham começado. As informações foram divulgadas por agências internacionais de notícias.

O presidente Ucrânia, Volodymyr Zelensky, admitiu, nesse domingo, que concordou em conversar com a Rússia e o encontro foi marcado na fronteira com Belarus, perto de Chernobyl.

Rússia avança

Neste domingo (27/2), as tropas russas entraram na segunda maior cidade da Ucrânia, Kharkiv. Além disso, mísseis balísticos atingem refinaria e gasoduto em território ucraniano.

O governo russo afirmou que uma delegação teria sido enviada a Belarus para discutir termos de um acordo de paz com a Ucrânia. Os ucranianos, entretanto, alegaram que as ofertas foram declinadas “categoricamente”. Depois disso, Zelensky divulgou a mensagem no Twitter.

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