metropoles.com

Ucrânia registra 8.490 mortes de civis durante a guerra

Índice calcula óbitos registrados desde o início da guerra da Ucrânia contra a Rússia. ONU estima outras milhares de mortes não notificadas

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Reprodução/Governo da Ucrânia
ucrania bombardeios 3
1 de 1 ucrania bombardeios 3 - Foto: Reprodução/Governo da Ucrânia

A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que mais de 8.490 civis tenham sido mortos durante a guerra entre a Rússia e Ucrânia, que completou um ano em fevereiro. Segundo o boletim mais recente, divulgado nessa segunda-feira (10/4), o Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos registrou 2.734 vítimas civis no país – o dado inclui, além dos mortos, outros 14.244 feridos.

A agência da ONU “acredita que os números reais são consideravelmente maiores, já que o envio de informações em zonas de batalha está comprometido pelas intensas hostilidades militares, e muitos relatórios ainda estão não foram compliados”, diz o relatório.

Entre as regiões cujos registros são prejudicados estão Mariupol (região de Donetsk), Lysychansk, Popasna e Sievierodonetsk (região de Luhansk), onde há suspeita de numerosas vítimas civis.

69 imagens
Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já passam de 200 os ataques russos ao país
Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
1 de 69

A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região

Reprodução
2 de 69

Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo

Gabinete do Presidente da Ucrânia
3 de 69

Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias

Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
4 de 69

Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já passam de 200 os ataques russos ao país

Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
5 de 69

Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk

Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
6 de 69

A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão

Pierre Crom/Getty Images
7 de 69

Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia

Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images
8 de 69

Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens

Omar Marques/Getty Images
9 de 69

Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia

Pierre Crom/Getty Images
10 de 69

Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia

Pierre Crom/Getty Images
11 de 69

Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia

Getty Images
12 de 69

Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev

Chris McGrath/Getty Images
13 de 69

Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia

Future Publishing via Getty Images
14 de 69

Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha

Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
15 de 69

A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia

Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images
16 de 69

No quarto dia do ataque, foi possível ver fumaça subindo pelos prédios após bombardeios. Além disso, explosões e tiros foram relatados na área em torno da capital do país

Pierre Crom/Getty Images
17 de 69

Residências de civis foram destruídas e, além da invasão de soldados da Rússia, cidades como Donetsk passaram a ficar sob controle de separatistas pró-russos

Leon Klein/Agência Anadolu via Getty Images
18 de 69

No quinto dia do conflito, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, assinou o contrato de pedido de adesão à União Europeia

Presidência Ucraniana/Agência Anadolu via Getty Images
19 de 69

Enquanto isso, cidades continuam sendo destruídas. Em diversas regiões, é possível ver prédios em ruína e cenário apocalíptico

Leon Klein/Agência Anadolu via Getty Images
20 de 69

No sexto dia da invasão, o prédio do governo em Kharkiv foi alvo de um míssil

Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images
21 de 69

O gabinete do governador de Kharkiv ficou destruído após o bombardeio

Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images
22 de 69

No sétimo dia do conflito, e após prédios serem completamente destruídos em Kharkiv, russos afirmaram ter tomado Kherson

Sergei Malgavko/TASS via Getty Images
23 de 69

Enquanto os ataques russos continuam, civis se abrigam em estações de metrô

Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images
24 de 69

No oitavo dia do conflito, é possível ver o resultado da ocupação de soldados russos em Kharkiv. Prédios e estruturas ficaram completamente destruídos após ataques

Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images
25 de 69

Em Lviv, civis construíram barricadas de ferro e armadilhas para bloquear veículos blindados e para ajudar a defender a cidade em meio a ataques russos

Abdullah Tevge/Agência Anadolu via Getty Images
26 de 69

No nono dia do conflito, a Rússia tomou o controle da maior usina nuclear da Europa, a ucraniana Zaporizhzhia. O local foi bombardeado e pegou fogo. Apesar disso, reatores não foram afetados

Zaporizhzhia Nuclear Power Plant/Anadolu Agency via Getty Images
27 de 69

No décimo dia da invasão, a Rússia continua o ataque às principais cidades da Ucrânia, incluindo a capital Kiev, mais de uma semana depois de lançar uma invasão em larga escala do país

Anastasia Vlasova/Getty Images)
28 de 69

Durante os bombardeios, civis evacuam a cidade de Irpin, a noroeste de Kiev

Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
29 de 69

Imagem de um helicóptero russo sendo derrubado por forças ucranianas virou notícia na imprensa mundial

DEFENSE MINISTRY OF UKRAINE/Anadolu Agency via Getty Images
30 de 69

No 11º dia da ofensiva militar russa, combatentes ucranianos realizam casamentos em meio a ataques de rivais

Vitaliy Klitschko/Reprodução
31 de 69

Em outra parte do país, soldados tentam salvar a vida de civil jogado no chão após bombardeio russo. Ao lado, estirados, estão os corpos dos familiares da vítima

Andriy Dubchak / dia images via Getty Images
32 de 69

O 12º dia do conflito foi marcado pela terceira tentativa de negociação entre o governo russo e ucraniano. Apesar de corredores humanitários terem sido um pequeno avanço, segundo negociadores, a guerra continua. Além dos ataques em áreas residenciais, bombardeios incendiaram uma refinaria em Lugansk

Reprodução/ Twitter
33 de 69

No decorrer do dia, e após ataques russos em Irpin, civis continuaram tentando fugir da Ucrânia

Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images
34 de 69

No décimo quarto dia do conflito, forças russas bombardearam uma maternidade e um hospital infantil na cidade ucraniana de Mariupol

Reprodução vídeo/Euronews
35 de 69

No décimo quinto dia da guerra, moradores de Irpin e Bucha tentaram fugir dos ataques russos através de áreas destruída. Irpin, um subúrbio a noroeste de Kiev, passou por dias de bombardeios contínuos por forças russas que avançavam em direção à capital

Chris McGrath / Equipe/Getty Images
36 de 69

No décimo sexto dia do conflito é possível ver o resultado da ocupação de soldados russos em Dnipro. Casas e demais estruturas ficaram completamente destruídas após ataques

Anadolu Agency /Getty Images
37 de 69

No décimo sétimo dia da invasão, civis continuaram tentando deixar cidades que estão sendo bombardeados enquanto outros, que não podem sair de onde estão, lutam para sobreviver ao conflito

Anadolu Agency /Getty Images
38 de 69

No décimo oitavo dia da guerra, mísseis russos atingiram áreas residenciais em Kharkiv. Civis feridos por bombardeios foram vistos em um hospital da região

Anadolu Agency /Getty Images
39 de 69

Estruturas ficaram danificadas após ataque de mísseis em Kharkiv

Anadolu Agency //Getty Images
40 de 69

No décimo nono dia do conflito, a capital ucraniana foi atingida por mísseis russos. Um prédio residencial foi atingido e bombeiros trabalharam para retirar sobreviventes do local. Pelo menos duas pessoas foram mortas e outras dezenas ficaram feridas

Anadolu Agency /Getty Images
41 de 69

Bombeiros retirando sobreviventes de prédio atacado por forças russas

Anadolu Agency /Getty Images
42 de 69

No 20º dia do conflito, outro prédio residencial foi bombardeado por russos. Bombeiros tentaram apagar o incêndio que durou várias horas

Anadolu Agency /Getty Images
43 de 69

Cadáveres de civis foram carregados por ucranianos enquanto bombeiros tentavam apagar fogo do prédio residencial atacado em Kiev

Anadolu Agency /Getty Images
44 de 69

No 21º dia do conflito, a Ucrânia divulgou mais dois ataques a áreas residenciais nas principais cidades do país. Na capital Kiev, pelo terceiro dia seguido, um prédio civil foi atingido por bombardeios russos. Felizmente o serviço de emergência ucraniano não registrou mortos. Entretanto, em Kharkiv, a segunda maior cidade, explosões fizeram duas vítimas.

Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
45 de 69

No 23º dia da invasão russa, Kharkiv, Kiev e uma área próxima de Lviv sofreram bombardeios russos, segundo autoridades ucranianas. Nas duas primeiras cidades, houve mortes, enquanto na terceira um centro de manutenção de aviões foi atingido

Serviço de Emergência da Ucrânia
46 de 69

No 24º dia do conflito, equipe do Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia em Kiev transportou e destruiu um míssil russo que falhou ao ser disparado durante bombardeio

Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
47 de 69

No 25º dia da invasão, bombeiros tentaram resgatar feridos após bombardeios no centro comercial do distrito de Podilskyi. Segundo o Serviço de Emergência da Ucrânia, oito pessoas morreram e uma ficou ferida

Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
48 de 69

No 26º dia da guerra, bombardeios russos causaram destruição em áreas residenciais e em comércios localizados em Severodonetsk. Bombeiros apagaram incêndio em grande escala na região e resgataram cinco pessoas com vida

Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
49 de 69

No 27º dia da invasão, as tropas russas, segundo o governo da Ucrânia, intensificaram os bombardeios em áreas rurais e atacaram lavouras. A tática impactou diretamente na oferta global de alimentos, sobretudo de grãos, como o trigo. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que, se nada for feito pra frear a guerra, a fome afetará diferentes partes do mundo

Satellite image (c) 2022 Maxar Technologies
50 de 69

No 28º dia do conflito, Mariupol passou a ficar sob o controle de militares russos e separatistas pró-Rússia

Stringer/Anadolu Agency via Getty Images
51 de 69

Enquanto isso, civis tentaram fugir da cidade e encontrar um refúgio seguro longe dos militares russos

Joe Raedle/Getty Images
52 de 69

No 29º dia do conflito, ataques russos na região de Sumy, na Ucrânia, atingiu áreas residenciais. Socorristas foram chamados para resgatar civis, mas muitos já estavam mortos

Reprodução/ Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
53 de 69

No 30º dia da guerra, unidades pirotécnicas ucranianas continuam a desminar áreas de artefatos explosivos. Diversos misseis e projéteis falharam ao serem disparados e continuam espalhados por regiões da Ucrânia. O governo alerta que os artefatos podem explodir a qualquer momento

Reprodução/ Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
54 de 69

No 31º da invasão, bombardeios russos atingiram uma empresa de combustível em Lviv. Bombeiros foram chamados para controlar as chamas. Apesar da tragédia, ninguém se feriu

Reprodução/ Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
55 de 69

No 32º dia da guerra, é possível ver os desastres causados pelos ataques em Luhansk

Reprodução/ Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
56 de 69

No 33º dia do conflito, ucranianos grafitaram mensagens anti-russia em sacos de areia espalhados por Kiev. A capital ucraniana permanece escassamente povoada e tem pontos de verificação em toda a cidade

Ty O'Neil/SOPA Images/LightRocket via Getty Images
57 de 69

Em diferentes regiões de Kiev, como Vitryani Hory, é possível ver estruturas danificadas após os ataques

Andres Gutierrez/Anadolu Agency via Getty Images
58 de 69

No 34º dia da invasão, bombardeios russos atingiram prédio de nove andares da administração estadual em Nikolaev, onde centenas de pessoas trabalhavam

Reprodução/ Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
59 de 69

No ataque, dezenas de trabalhadores morreram e diversos outros ficaram gravemente feridos. Bombeiros foram chamados para ajudar no resgate

Reprodução/ Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
60 de 69

No 36º dia do conflito, mais um prédio residencial de Pivnichni Saltivka, em Kharkiv, foi atacado por misseis russos

Reprodução/ Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
61 de 69

Cerca de 30 bombeiros foram mobilizados para realizar o resgate dos sobreviventes

Reprodução/ Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
62 de 69

No 37º dia da invasão, um foguete russo atingiu o prédio da administração regional de Nikolaev. Equipes de resgate foram chamadas para ajudar no resgate de sobreviventes. Ao menos 24 pessoas foram mortas e outras dezenas ficaram feridas

Reprodução/ Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
63 de 69

Segundo o Serviço de Emergência da Ucrânia, todos os dias sapadores do Centro Inter-regional de Desminagem Humanitária retiram fragmentos de misseis russos das ruas de cidades ucranianas, no 38º dia da invasão não seria diferente

Reprodução/ Serviço de Emergência da Ucrânia/Facebook
64 de 69

No 39º dia da guerra, a Ucrânia diz que achou 410 corpos na região de Kiev após saída russa. Fotógrafos registraram corpos em decomposição nas ruas e em valas. Suspeita é de execução de civis, o que seria crime de guerra. Rússia nega

Mykhaylo Palinchak/SOPA Images/LightRocket via Getty Images)
65 de 69

No 44º dia do conflito, ao menos 39 pessoas morreram em um ataque russo à estação de trem de Kramatorsk, em Donetsk, no leste da Ucrânia. A informação foi confirmada nas redes sociais pelo governador de Donetsk, Pavlo Kyrylenko

Andrea Carrubba/Agência Anadolu via Getty Images
66 de 69

Getty Images
67 de 69

No 52º dia do conflito, a Ucrânia viveu um dos dias mais sangrentos. A represália russa matou ao menos cinco pessoas e deixou centenas de feridos. Os ataques se concentraram em Kiev, Lviv e Kharviv. No litoral, Mariupol está em colapso

Metin Aktas/Anadolu Agency via Getty Images
68 de 69

No 53º dia da invasão, Mariupol se tornou o maior retrato da devastação que uma guerra pode causar. Sitiada há mais de 40 dias e sob fortes bombardeios, o local, antes habitado por mais de 400 mil pessoas, agora se tornou uma cidade fantasma

Satellite image (c) 2022 Maxar Technologies
69 de 69

No 54º dia da guerra, uma das cidades ucranianas mais próximas da fronteira com a Polônia foi atacada pela Rússia. De acordo com o prefeito de Lviv, cinco mísseis atingiram o local

Joe Raedle/ Getty Images

Ucrânia: 31 crianças voltam para as famílias após “sequestro” russo

Em uma mensagem de Páscoa, divulgada aos cidadãos ucranianos no domingo (9/4), o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou que o “mal perderá” e que é necessário ter fé, “acreditar”.

“Todo feriado cristão nos ensina que podemos não saber como, mas devemos ter certeza de que o mal perderá. Temos que acreditar. E nós acreditamos”, escreveu em sua rede social. “Devemos aproximar a derrota do mal. E estamos trazendo isso para mais perto. Que as orações sinceras pela paz sejam ouvidas”, completou.

Zelensky também citou o caso de uma família atingida em Zaporizhzhia, cidade na região sudeste da Ucrânia. As vítimas foram um pai, de 50 anos, e a filha dele, de 11 anos. A criança chegou a ser colocada em uma ambulância, mas morreu antes de chegar ao hospital.

Segundo o prefeito Anatoliy Kurtiev, a mãe da menina foi retirada dos escombros e resgatada com vida.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?