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Ucrânia fala em 33 alvos civis atingidos e duas crianças mortas

Segundo o presidente Volodymyr Zelensky, 137 pessoas morreram e 316 ficaram feridas no primeiro dia de operações

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Mulher ucraniana com rosto ensanguentado e enfaixado após ataque russo olha para a câmera - Metrópoles
1 de 1 Mulher ucraniana com rosto ensanguentado e enfaixado após ataque russo olha para a câmera - Metrópoles - Foto: null

As forças terrestres da Rússia que invadem a Ucrânia desde quinta-feira (24/2) estão se organizando em direção a capital Kiev. Enquanto isso, mísseis e artilharias de longo alcance já deixaram mortos e feridos pelo país.

Segundo o presidente Volodymyr Zelensky, 137 pessoas morreram e 316 ficaram feridas no primeiro dia de operações.

Além disso, o Ministério do Interior da Ucrânia, Evgeny Yenin, confirmou que as investidas atingiram 33 alvos civis nas últimas 24 horas. Entre os mortos, estão duas crianças.

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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já passam de 200 os ataques russos ao país
Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
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A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região

Reprodução
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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo

Gabinete do Presidente da Ucrânia
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Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias

Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já passam de 200 os ataques russos ao país

Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
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Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk

Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
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A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão

Pierre Crom/Getty Images
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Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia

Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens

Omar Marques/Getty Images
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Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia

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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia

Pierre Crom/Getty Images
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Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia

Getty Images
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Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev

Chris McGrath/Getty Images
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Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia

Future Publishing via Getty Images
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Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha

Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
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A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia

Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images

Kiev como alvo

Kiev, capital da Ucrânia e lar de três milhões de habitantes, amanheceu nesta sexta-feira (25/2) sob o som de sirenes alertando para ataques iminentes e calculando os danos causados pelas primeiras investidas das forças militares invasoras da Rússia.

A mídia ucraniana informou, no início do dia (o país está cinco horas à frente do Brasil no fuso horário), que tropas e tanques russos se aproximam de Kiev para iniciar um ataque por terra. Na tentativa de atrasá-los, as forças de defesa ucranianas resolveram explodir uma ponte sobre o rio Teteriv, no caminho para a capital.

O Ministério da Defesa da Ucrânia também informou que conseguiu interceptar dois ataques aéreos russos à capital do país nesta madrugada. Kiev, porém, já enfrenta a guerra.

Destroços de um avião militar atingiram prédios residenciais na cidade durante a noite. As autoridades ucranianas informaram que se tratava de uma aeronave russa que havia sido atingida, mas observadores internacionais levantam a possibilidade de ter sido um avião das próprias forças da Ucrânia que teria, na verdade, sido derrubado por um míssil russo.

Um assessor do Ministério do Interior ucraniano, Anton Gerashenko, disse à imprensa local que “o dia mais difícil será hoje [sexta]. O plano do inimigo é romper com tanques [as defesas das cidades] de Ivankiv e Chernihiv e ir a Kiev”.

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