Turista brasileira é internada em estado grave após agressão no Chile
A turista brasileira foi agredida durante assalto em Santiago, no Chile. Maressa está internada em estado grave
atualizado
Compartilhar notícia
![imagem colorida. Turista brasileira com rosto inchado após agressão](/_next/image?url=https%3A%2F%2Ffly.metroimg.com%2Fupload%2Fq_85%2Cw_700%2Fhttps%3A%2F%2Fuploads.metroimg.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2024%2F07%2F01175735%2Fturista-brasileira-agredida-chile.jpg&w=3840&q=75)
Uma turista brasileira foi internada em estado grave após ser vítima de espancamento durante um assalto em Santiago, no Chile. A paranaense Maressa Nunes, 31 anos, estava realizando uma viagem por terras chilenas com uma amiga.
Segundo a família de Maressa, ela e a amiga pediram comida por meio de um aplicativo. Um falso entregador invadiu o apartamento onde elas estavam hospedadas e as agrediu. No ataque, o agressor chamou outros dois homens ao local. As informações são do G1.
As agressões só pararam depois que vizinhos escutaram os gritos de socorro e chamaram a polícia. Os três invasores fugiram.
O ataque aconteceu no dia 24 de junho, mas o caso se tornou público no último domingo (30/6). Pelas redes sociais, a ministra da Mulher, Cida Gonçalves, afirmou estar acompanhando o caso.
“Deixo aqui minha solidariedade a Maressa e sua amiga, que teve ferimentos leves. O governo brasileiro repudia todo e qualquer ato de violência contra as mulheres”, disse a ministra.
Maressa é natural de Maringá, no norte do Paraná. Segundo Larissa Nunes, irmã da vítima, a mulher teve fraturas na região do olho, na mandíbula, no nariz e está com diversos hematomas.
“Ela está com muitas mordidas pelo corpo. Minha irmã teve reação ao assalto. Ele enfiou a arma em sua boca, foi um crime bárbaro. Eles espancaram muito a minha irmã”, conta.
Retorno
A amiga de Maressa teve ferimentos leves e retornou para o Brasil. Em virtude da gravidade dos ferimentos, a paranaense ainda não conseguiu retornar para a cidade natal.
“Da forma que ela está, ela não consegue fazer um voo comum. Ela corre risco de vida devido à hemorragia que ela pode ter em um voo comum. Ela precisa de um voo com equipe médica”, explica Larissa Nunes.