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Trump visita o estado da Flórida após passagem do Irma

A região, a mais afetada pelo fenômeno nos Estados Unidos, está de luto após a morte de oito moradores de um lar para idosos

atualizado

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EVAN VUCCI/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Donald Trump E Melania Trump VIAJAM PARA FLÓRIDA
1 de 1 Donald Trump E Melania Trump VIAJAM PARA FLÓRIDA - Foto: EVAN VUCCI/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegou ao estado americano da Flórida nesta quinta-feira (14/9). A região foi a mais castigada do país pela tempestade tropical Irma está de luto após a morte de oito moradores de um lar para idosos.

Trump, sua mulher, Melania, e o vice-presidente dos EUA, Mike Pence, são esperados na costa oeste da Flórida, a zona mais afetada pela tempestade. Depois de uma reunião em Fort Myers sobre as operações de socorro, eles irão a Naples, onde vão se reunir com vítimas, segundo informações da Casa Branca.

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O presidente francês, Emmanuel Macron, conversa com residentes da destruída ilha de Saint Martin
Moradora de Saint Martin caminha entre os escombros, na rua de Marigot; ilha tenta retomar rotina enquanto planeja recuperação
Menino ajuda a limpar o posto de gasolina da família, após a passagem do furacão Irma em Everglades, na Flórida
Destruição na parte francesa da Ilha de Saint Martin
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Os moradores de Florida Keys começaram a retornar a suas casas, mas grande parte das zonas baixas do arquipélago localizado ao sul de Miami permanece fechada ao tráfego

Mark Wilson/Getty Images/AFP
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O presidente francês, Emmanuel Macron, conversa com residentes da destruída ilha de Saint Martin

Christophe Ena/AP/AE
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Moradora de Saint Martin caminha entre os escombros, na rua de Marigot; ilha tenta retomar rotina enquanto planeja recuperação

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Menino ajuda a limpar o posto de gasolina da família, após a passagem do furacão Irma em Everglades, na Flórida

Spencer Platt / Getty Images / AFP
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Destruição na parte francesa da Ilha de Saint Martin

Lionel CHAMOISEAU/AFP/AE

Ao comentar a reação ao furacão Irma, Trump elogiou as autoridades federais e estaduais. “Nunca houve na história um furacão assim, mas a Guarda Costeira, a Fema (agência de reação a desastres ambientais) e o governador Rick Scott fizeram um trabalho incrível”, enalteceu. “A energia elétrica voltará rapidamente.”

O presidente anunciou sua visita no domingo (10), repetindo viagem já feita ao estado do Texas, atingido pelas inundações decorrentes do furacão Harvey no fim de agosto. Agora, com a melhora no tempo e o céu se abrindo, a Flórida sofre com a alta umidade e uma temperatura de mais de 30°C.

Segundo autoridades locais, a morte dos oito residentes da instituição para idosos em Hollywood, com idades entre 70 e 99 anos, “parece ligada à ausência de eletricidade durante a tempestade e, portanto, à falta de ar-condicionado”, declarou o chefe de Polícia de Hollywood, Tomas Sanchez. Com esses novos óbitos, sobe para 22 o número de mortos — direta, ou indiretamente — pela passagem de Irma. Nas ilhas caribenhas, o fenômeno deixou pelo menos 41 vítimas letais, dez delas em Cuba.

Os outros 115 idosos foram hospitalizados, alguns com desidratação, ou problemas respiratórios. “Essa situação é inimaginável”, lamentou o governador da Flórida, Rick Scott. “Caso se constate que pessoas não agiram no melhor interesse dos pacientes, vamos responsabilizá-las com todos os recursos permitidos por lei”, prometeu.

Investigações foram abertas para esclarecer as condições em que os óbitos ocorreram. Mais de quatro milhares de casas e empresas continuavam sem energia na quarta-feira nesse estado, onde vivem vários idosos.

Imigração
Na chegada à Flórida, Trump voltou a comentar o acordo que está sendo negociado com líderes democratas sobre o destino de 800 mil imigrantes menores de idade, que foi encerrado por seu governo. O presidente reafirmou que “no limite” a construção de um muro na fronteira com o México deve fazer parte de um acordo sobre imigração.

“Se não tivermos um muro, não temos nada”, declarou. O presidente também negou que haverá “anistia” para imigrantes ilegais como parte do acordo.

A porta-voz da Casa Branca Lindsay Walters disse a jornalistas durante o voo para a Flórida que o governo não discutirá uma anistia, mas precisa de uma solução responsável sobre a imigração que “pode incluir uma legalização temporária”

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