Trump diz que não assinará proibição federal do aborto se eleito
A Suprema Corte do Arizona recuperou uma lei de 1864 para proibir quase que totalmente o aborto no estado
atualizado
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O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump afirmou, nesta quarta-feira (10/4), que não irá assinar uma proibição federal para o aborto caso seja eleito. O bilionário deverá concorrer contra o democrata Joe Biden pela Casa Branca neste ano.
Trump foi questionado se assinaria uma proibição nacional do aborto caso fosse aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos.
Na segunda-feira (8/4), o ex-presidente norte-americano destacou que a legalização da interrupção da gravidez deve ser tomada pelos estados. Ele frisou ser a favor do aborto em casos de estupro, incesto e risco de vida para a gestante.
Aborto no Arizona
A Suprema Corte do Arizona decidiu, nesta terça-feira (9/4), que o estado deve aderir a uma lei de 160 anos, que proíbe totalmente o aborto (exceto nos casos em que é necessário salvar a vida da grávida).
A lei, aprovada em 1864, no Arizona, decidiu que a interrupção da gravidez é um crime punível com dois a cinco anos de prisão.