Trump chama Bolsonaro de “homem muito popular na América do Sul”
Ex-presidente dos EUA Donald Trump também chamou o filho de Bolsonaro, deputado Eduardo, de “amigo”. Trump e Bolsonaro discursaram em evento
atualizado
Compartilhar notícia
O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump disse no último sábado (4/3) que o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro (PL) é “um homem muito popular na América do Sul” e chamou o filho de Bolsonaro, deputado federal Eduardo, de “amigo”.
“Um homem muito popular na América do Sul, muito popular no Brasil, o ex-presidente do Brasil, presidente Bolsonaro. É uma grande honra”, afirmou Trump. Bolsonaro foi aplaudido pelo público presente e chamado de “mito”.
Em seguida, o republicano saudou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pela sua reeleição. “E seu filho é um amigo meu, da Câmara de Deputados do Brasil, Eduardo Bolsonaro. Oi, Eduardo. Excelente trabalho que você está fazendo, acabou de ser reeleito”, saudou.
Trump foi a atração principal do Conservative Political Action Conference (CPAC), evento promovido por conservadores norte-americanos em Washington D.C.
Bolsonaro, que está nos EUA desde 30 de dezembro de 2022, também discursou na conferência, horas antes de Trump, quando se disse ser “o ex mais amado do Brasil”.
Na fala, o ex-mandatário ainda voltou a questionar o resultado das eleições de 2022, em que saiu derrotado. “Tive mais apoio em 2022 do que em 2018. Não sei porque os números mostraram o contrário”, disse.
Bolsonaro volta a questionar resultado das eleições em que foi derrotado. “Tive mais apoio em 2022 do que em 2018. Não sei porque os números mostraram o contrário.”
Em conferência conservadora nos EUA, ex-presidente ressaltou ter sido o último a reconhecer a vitória de Joe Biden pic.twitter.com/27EQOLuMPS
— Metrópoles (@Metropoles) March 4, 2023
Ele ainda ressaltou ter sido o último presidente a reconhecer a vitória de Joe Biden sobre Trump em 2020: “Eu fui o último presidente a reconhecer as eleições de há dois anos aqui nos Estados Unidos”.
Na apresentação, ele ainda ressaltou marcas de sua gestão, associadas também aos republicanos dos EUA, como a ampliação do porte e da posse de armas de fogo. Ele ainda se colocou contrário ao que chamou de “sanha para regulamentar as mídias sociais”.