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Três presos fogem de prisão comandada pelo Exército no Equador

A fuga, segundo comunidado publicado nas redes sociais pelas Forças Armadas do Equador, ocorreu na madrugada da última quinta-feira (22/2)

atualizado

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Romina Duarte/Agencia Press South/Getty Images
Imagem colorida mostra militares em guayaquil, no equador, após onda de violência atingir o país- metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra militares em guayaquil, no equador, após onda de violência atingir o país- metrópoles - Foto: Romina Duarte/Agencia Press South/Getty Images

As Forças Armadas do Equador informaram que três detentos fugiram de uma prisão no país. A fuga, segundo comunicado publicado nas redes sociais, ocorreu na madrugada da última quinta-feira (22/2), no Centro de Privasão de Libertade Cotopaxi.

Autoridades notaram o sumiço dos detentos durante procedimentos de controle diário de segurança realizado pelas Forças Armadas em coordenação com a Polícia Nacional e o órgão de segurança e vigilância penitenciária.

Segundo o portal El Universo, a unidade prisional é comandada pelo Exército desde 14 de janeiro, período em que o país andino enfrentou o pico de uma onda de violência que ainda atinge a região.

Em um dos casos de maior destaque, criminosos entraram armados no estúdio de uma rede de televisão na cidade de Guayaquil, durante uma transmissão estava ao vivo. Os criminosos, com armas de fogo, brancas e até granadas, ameaçam o apresentador e a equipe.

O promotor que investigava a invasão foi assassinado em 17 de janeiro.

A onda de violência foi deflagrada após o criminoso mais procurado do Equador desaparecer da prisão onde cumpria pena. Trata-se de Adolfo Macías, conhecido como Fito e líder da gangue Los Choneros, uma das mais poderosas do país.

A crise na segurança pública tem relação com o fato de que, na América do Sul, o Equador é importante para o escoamento de drogas produzidas no Peru e na Colômbia, principais produtores de cocaína do mundo.

O presidente do Equador, Daniel Noboa, além decretar estado de exceção, assinou um decreto em que reconheceu a situação de conflito armado interno em âmbito nacional. A medida, que autoriza o Exército a apoiar a polícia, ocorre após uma onda de violência atingir o país.

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