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Senado da Argentina rejeita decretaço de Javier Milei

O Senado da Argentina rejeitou a proposta com o apoio de 42 senadores, enquanto outros 25 votaram em sentido contrário

atualizado

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1 de 1 Imagem colorida mostra o senado da argentina - Metrópoles - Foto: Mariano Gabriel Sanchez/Anadolu Agency via Getty Images

O Senado da Argentina rejeitou, nesta quinta-feira (14/3), o Decreto de Necessidade de Urgência (DNU) enviado pelo presidente Javier Milei ao Congresso. A rejeição contou com o apoio de 42 senadores, enquanto outros 25 votaram em sentido contrário.  Houve quatro abstenções segundo o jornal Clarín.

O “decretaço”, agora segue para a Câmara, onde será avaliado pelos deputados.

O decreto modifica, substitui e revoga leis ou decretos vigentes. O instrumento que faz modificações na economia e nas leis trabalhistas ficou conhecido como “Decretaço”.

O decretaço publicado por Milei tem mais de 300 medidas para desregulamentar a economia argentina, entre as quais a eliminação de controle de preços e a diminuição da burocracia para promover a atividade industrial, além de uma reforma trabalhista e a privatização de empresas estatais.

O governo já esperava uma resistência à matéria no Congresso. Ainda em dezembro do ano pasado, Milei afirmou que defenderá de todas as formas o DNU, mesmo que tenha de convocar um plebiscito, se os parlamentares o rejeitarem.

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