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Novo estudo reforça ligação entre o vírus zika e a microcefalia

O trabalho é assinado por Hengli Tang, da Universidade do Estado da Flórida, e por vários outros investigadores

atualizado

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Guga Matos/Estadão Conteúdo
Governo vai decretar emergência sanitária por surto de microcefalia em bebês
1 de 1 Governo vai decretar emergência sanitária por surto de microcefalia em bebês - Foto: Guga Matos/Estadão Conteúdo

Uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira (4/3) pelo periódico Cell Stem Cell concluiu que o vírus zika pode infectar células embrionárias que ajudam a formar o cérebro. O estudo reforça a evidência de que o vírus pode causar microcefalia em bebês. O trabalho é assinado por Hengli Tang, da Universidade do Estado da Flórida, e por vários outros investigadores.

O vírus, disseminado por meio do mosquito Aedes aegypti, se dissemina pela América Latina e pelo Caribe. Cientistas mostram-se alarmados com os indícios de que, quando a doença atinge uma grávida, o bebê pode nascer com microcefalia.

Investigações anteriores concluíram que encontraram o vírus zika nos cérebros com defeitos de bebês que acabaram morrendo. Agora, o novo estudo publicado nesta sexta-feira conclui que, em estudos laboratoriais, o zika pode prejudicar células específicas, que ajudam a desenvolver o cérebro. Mas especialistas ponderam que isso ainda não prova que o vírus causa o problema da microcefalia em bebês.

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