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Russos acusam “sabotadores” ucranianos por incêndio em usina nuclear

Apesar da negativa, o incêndio começou poucas horas após as tropas da Rússia tomarem a usina Zaporizhzhia

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Russos incendeiam maior usina nuclear da Europa
1 de 1 Russos incendeiam maior usina nuclear da Europa - Foto: Reprodução

Tropas russas negaram que o incêndio na maior usina nuclear da Europa, a ucraniana Zaporizhzhia, tenha sido ocasionado por bombardeios de militares da Rússia. Ao contrário, segundo o The Independent, eles atribuíram a culpa a esquadrões de sabotagem da Ucrânia.

De acordo com o Ministério da Defesa russo, as tropas do Kremlin assumiram o controle nesta sexta-feira (4/3). O órgão também tratou o incêndio como obra de soldados ucranianos e afirmou que atribuir o acidente aos russos se tratava de uma “provocação monstruosa”.

Após ser oficialmente invadida por russos, um incêndio começou no perímetro da usina Zaporizhzhia. A situação era monitorada pela comunidade internacional, uma vez que, caso o incêndio comprometesse o resfriamento dos reatores, poderia provocar uma explosão 10 vezes maior que a do acidente em Chernobyl, em 1986 — até então a maior catástrofe do tipo.

Veja o momento do início do incêndio:

Segundo o anúncio da agência nuclear da Ucrânia, não houve aumento nos níveis de radiação nas redondezas e o fogo já foi extinto.

De acordo com Andrey Tuz, porta-voz de imprensa da usina, ainda não há risco de a radiação se espalhar pela região. Um funcionário do governo ucraniano, no entanto, disse à agência internacional de notícias Associated Press que os níveis de radiação no local e nas redondezas estão aumentando em torno de 25% em relação às condições comuns.

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O mais jovem membro do parlamento ucraniano, Sviatoslav Yurash, de 26 anos, é visto armado para defender seu país, quando os ataques da Rússia à Ucrânia entraram no quarto dia. Kiev, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022
Uma visão dos danos causados pelo conflito armado entre Rússia e Ucrânia. Imagem mostra a região de Donetsk, no leste da Ucrânia, sob o controle de separatistas pró-russos, em 27 de fevereiro de 2022
Militares ucranianos patrulham durante um toque de recolher. Forças russas continuam avançando no terceiro dia em Kiev, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022
Militares ucranianos patrulham durante um toque de recolher. Forças russas continuam avançando no terceiro dia em Kiev, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022
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Fumaça é vista subindo por trás de edifícios após bombardeios, em 27 de fevereiro de 2022, em Kiev, Ucrânia. Explosões e tiros foram relatados em torno da capital do país. A invasão da Ucrânia pela Rússia, que matou dezenas de pessoas e é amplamente condenada por líderes americanos e europeus, continua

Pierre Crom/Getty Images
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O mais jovem membro do parlamento ucraniano, Sviatoslav Yurash, de 26 anos, é visto armado para defender seu país, quando os ataques da Rússia à Ucrânia entraram no quarto dia. Kiev, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022

Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images
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Uma visão dos danos causados pelo conflito armado entre Rússia e Ucrânia. Imagem mostra a região de Donetsk, no leste da Ucrânia, sob o controle de separatistas pró-russos, em 27 de fevereiro de 2022

Leon Klein/Agência Anadolu via Getty Images
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Militares ucranianos patrulham durante um toque de recolher. Forças russas continuam avançando no terceiro dia em Kiev, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022

Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images
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Militares ucranianos patrulham durante um toque de recolher. Forças russas continuam avançando no terceiro dia em Kiev, Ucrânia, em 27 de fevereiro de 2022

Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images

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