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Rússia proíbe a entrada de 500 americanos no país, incluindo Obama

Segundo Ministério das Relações Exteriores da Rússia, a lista é uma resposta às às sanções “anti-russas” impostas pelo governo de Joe Biden

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1 de 1 Imagem colorida de encontro entre Obama (a esquerda) e Putin (a esquerda) - Metrópoles - Foto: Reprodução/Redes sociais

O governo da Rússia proibiu, nesta sexta-feira (19/5), a entrada de 500 cidadãos norte-americanos no seu território. A medida foi publicada no portal do Ministério das Relações Exteriores do país. Segundo a pasta, a proibição é uma resposta às sanções “anti-russas” impostas pelo governo do presidente dos Estados Unidos (EUA) Joe Biden.

Entre os nomes da “lista 500”, estão o ex-presidente dos EUA Barack Obama, os apresentadores de televisão Stephen Colbert e Jimmy Kimmel, e a âncora do noticiário da CNN Erin Burnett. Confira os norte-americanos barrados de entra na Rússia aqui.

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O governo russo informou que incluiu na lista: senadores, congressistas e membros de “think tanks” (centros de estudos) “envolvidos na propagação de atitudes russófobas e falsidades”, além dos diretores de empresas que fornecem armas à Ucrânia.

“Já é hora de Washington aprender que nenhum ataque hostil à Rússia ficará impune. O princípio da inevitabilidade da punição será aplicado de forma consistente, quer se trate de pressões sancionatórias mais duras, quer de medidas discriminatórias para dificultar a actividade profissional dos nossos concidadãos”, diz trecho de comunicado.

Mais cedo, os EUA acrescentaram centenas de empresas e pessoas à sua lista de sanções. Dessa forma, o país tenta intenssificar as barreiras para barrar a economia russa devido a participação da Rússia na guerra da Ucrânia.

Além da medida, o governo russo rejeitou mais uma vez o pedido da Embaixada dos EUA em Moscou para uma visita consular ao repórter do The Wall Street Journa, Evan Gershkovich — preso sob acusações de espionagem.

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