Robôs ganham “biopele” semelhante à pele humana
Com novo atributo, IA soube diferenciar ameixas verdes e maduras apenas por meio do tato
atualizado
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Sem mesmo ver, podemos tatear um objeto e tirar uma série de conclusões, como, por exemplo, formato, tipo de material, se está quente ou frio, se é mais condutor ou mais isolante, se é metálico, plástico ou orgânico. O tato é uma das mais importantes formas do corpo de comunicar com o universo. Diversos estímulos diferentes em nossa pele dão a nós importantes ferramentas para o dia a dia. Ou seja, replicar isso permitiria uma melhora considerável na robótica.
Agora, uma equipe de pesquisadores da China e de Cingapura conseguiu criar uma pele artificial com as qualidades da pele humana. Chamada de 3DAE-Skin, a pele eletrônica tridimensional tem uma construção composta por multicamadas, de maneira muito semelhante à nossa pele. Parece algo banal para nós, que somos treinados para isso, mas, para um robô, não é fácil apertar uma fruta e saber se ela está madura. A Inteligência Artificial (IA) treinou com mais de 30 mil cenários para ganhar a habilidade de prever as forças necessárias para realizar tarefas bastante delicadas.
Para ler a reportagem completa, acesse SoCientífica, parceiro do Metrópoles.