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Relatório confirma uso de agente nervoso no caso do ex-espião russo

A investigação foi pedida pelo governo britânico, cujos testes já haviam indicado a mesma conclusão

atualizado

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1 de 1 rússia - Foto: DIVULGAÇÃO

A Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPCW) confirmou nesta quinta-feira (12/4) que a substância utilizada no envenenamento do ex-agente duplo Sergei Skripal foi um agente nervoso de “alta pureza”. A investigação foi pedida pelo governo britânico, cujos testes já haviam indicado a mesma conclusão.

O relatório sigiloso da OPCW menciona a estrutura química do Novichok, mas não usa seu nome. Esse tipo de agente nervoso foi desenvolvido pela União Soviética e sua existência foi revelada pela primeira vez no início dos anos 1990 por um cientista dissidente.

A OPCW analisou amostras coletadas pelas autoridades britânicas de Skripal, sua filha, Yulia, e um agente da política que foi exposto ao veneno. Eles foram envenenados no começo de março, na cidade de Salisbury, no sul da Inglaterra.

Após a conclusão da OPCW, o ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, Boris Johnson, disse que “não há dúvidas do que foi utilizado e não existem explicações alternativas parar quem foi o responsável: apenas a Rússia tem os meios, os motivos e o histórico”. O Kremlin tem negado consistentemente qualquer envolvimento no caso.

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