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Putin exige rendição de tropas em Azovstal; ONU retira civis do local

Ucrânia e Rússia divergem em versões sobre combates que teriam chegado até a siderúrgica de Mariupol, último reduto de Kiev na cidade

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refugiados de Azovstal em Mariupol chegam a Zaporizhzhia na Ucrânia
1 de 1 refugiados de Azovstal em Mariupol chegam a Zaporizhzhia na Ucrânia - Foto: Chris McGrath/Getty Images

O presidente russo, Vladimir Putin, voltou a pressionar pela rendição das tropas ucranianas na siderúrgica de Azovstal, em Mariupol. O ponto, uma ampla fábrica com estrutura capaz de resistir a ataques nucleares, é o último refúgio para a população.

Rússia e Ucrânia divulgam informações divergentes sobre o que está acontecendo no local. Enquanto Kiev afirma que os combatentes de Moscou já invadiram o reduto, o Kremlin diz promover um cessar-fogo para a saída de civis.

Putin disse que o governo ucraniano deveria “ordenar que as tropas escondidas em Azovstal se rendessem”. Em ligação ao primeiro-ministro israelense, Naftali Bennett, nesta quinta-feira (5/5), o mandatário russo reforçou estar disposto a abrir caminhos para a retirada segura de civis.

Enquanto isso, a Organização das Nações Unidas (ONU) confirmou a segunda operação de resgate na siderúrgica. António Guterres, secretário-geral da instituição, declarou, em entrevista à francesa RFI, que “uma segunda retirada está em curso, um segundo comboio da ONU e do Comitê internacional da Cruz Vermelha (CICR) busca os civis na cidade de Mariupol”.

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Rússia voltou a bombardear fábrica de Azovstal com saída dos civis
Cruz Vermelha ajudou a colocar operação de resgate na prática
Ônibus conseguiram tirar 156 pessoas da cidade
População de Mariupol estava presa em fábrica
Refugiados foram levados para Zaporizhzhia
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Mariupol virou alvo de intensos ataques desde início da invasão russa à Ucrânia

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Rússia voltou a bombardear fábrica de Azovstal com saída dos civis

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Cruz Vermelha ajudou a colocar operação de resgate na prática

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Ônibus conseguiram tirar 156 pessoas da cidade

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População de Mariupol estava presa em fábrica

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Refugiados foram levados para Zaporizhzhia

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No domingo, as entidades internacionais conseguiram concretizar a primeira operação de resgate de civis no local. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, confirmou que 156 pessoas foram salvas.

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