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Protestos contra política de “Covid zero” ganham força na China

Governo chinês bloqueou alguns acessos à região de Xinjiang, no oeste do país. Em dois dias, cidade registrou mais de 200 casos de Covid

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Pessoa fazendo teste da Covid-19- Metrópoles
1 de 1 Pessoa fazendo teste da Covid-19- Metrópoles - Foto: Maskot/ Getty Images

A noite de sexta-feira (25/11) ficou marcada por protestos na região de Xinjiang, no oeste da China, contra as restrições impostas pelo governo chinês por causa da pandemia da Covid-19.

As manifestações ocorreram após um incêndio atingir um prédio residencial da região. Dez pessoas morreram. Segundo as autoridades locais, alguns moradores conseguiram descer as escadas para fugir do fogo.

Vídeos compartilhados nas redes sociais, porém, levaram a população a suspeitar que as vítimas não conseguiram escapar a tempo, porque o prédio estava parcialmente fechado como medida de restrição à Covid.

O governo chinês bloqueou alguns acessos à região de Xinjiang, impedindo que moradores deixassem suas casas por um período de até 100 dias. Nos últimos dois dias, a cidade registrou mais de 200 casos.

“Covid zero”

Protestos na China têm ganhado o noticiário local e internacional. A população é contra a política de “Covid zero” do governo chinês.

A polêmica estratégia, cujo objetivo é erradicar completamente os surtos da doença, levou ao confinamento obrigatório de milhões de pessoas e a quarentenas forçadas para quem testa positivo para o novo coronavírus.

A China afirma que, graças à rigorosa política de “Covid zero”, houve muito menos mortes em decorrência da doença do que em outros países.

Acredita-se, porém, que o número real possa ser muito maior, já que foram reportados vários atrasos no atendimento de emergências de pacientes em estado grave em áreas em lockdown e instalações de quarentena.

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Ao contrário do que muitos pensam, a vacina, na verdade, não impede a contaminação, mas diminui as chances de casos mais graves que possam levar à morte. Por isso é importante continuar tomando as doses indicadas e manter os cuidados para prevenir a infecção
No Brasil, o recente aumento de casos de Covid-19 indica que estamos entrando em uma quarta onda da doença, especialmente devido à circulação de subvariantes mais transmissíveis da Ômicron
Alguns dos principais sintomas da Covid-19 em vacinados são: tosse, coriza e congestão nasal, fadiga e letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros
Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), os infectados são, em sua maioria, jovens. Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados
A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento
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Mesmo em países com alta taxa de imunização, os vacinados podem ser infectados pela Covid-19. Apesar do que possa parecer, isso não significa que os imunizantes não funcionam

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Ao contrário do que muitos pensam, a vacina, na verdade, não impede a contaminação, mas diminui as chances de casos mais graves que possam levar à morte. Por isso é importante continuar tomando as doses indicadas e manter os cuidados para prevenir a infecção

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No Brasil, o recente aumento de casos de Covid-19 indica que estamos entrando em uma quarta onda da doença, especialmente devido à circulação de subvariantes mais transmissíveis da Ômicron

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Alguns dos principais sintomas da Covid-19 em vacinados são: tosse, coriza e congestão nasal, fadiga e letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros

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Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), os infectados são, em sua maioria, jovens. Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados

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A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento

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O autoteste é um exame rápido de antígeno que pode ser feito pela própria pessoa por meio da coleta do material no nariz com cotonete. O resultado sai de 15 a 20 minutos e é indicado para quem está apresentando os primeiros sintomas da doença

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