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Protesto contra invasão da Ucrânia pela Rússia reúne 500 mil em Berlim

Além de Berlim, cidades como Londres, Frankfurt, Atenas, Helsinque, Genebra e Sydney também registraram manifestações

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Dezenas de milhares de pessoas se reúnem no parque Tiergarten para protestar contra a guerra em curso na Ucrânia em 27 de fevereiro de 2022 em Berlim, Alemanha. Batalhas em toda a Ucrânia estão acontecendo enquanto a Ucrânia procura se defender contra uma invasão militar russa em larga escala
1 de 1 Dezenas de milhares de pessoas se reúnem no parque Tiergarten para protestar contra a guerra em curso na Ucrânia em 27 de fevereiro de 2022 em Berlim, Alemanha. Batalhas em toda a Ucrânia estão acontecendo enquanto a Ucrânia procura se defender contra uma invasão militar russa em larga escala - Foto: Sean Gallup/Getty Images

A capital da Alemanha amanheceu lotada de cidadãos alemãos, que se juntaram para pedir o fim da invasão da Ucrânia pela Rússia. Em Berlim, o movimento foi organizado pelo Partido Verde.

No monumento conhecido como Portão de Brandemburgo, pelo menos 500 mil pessoas, segundo a imprensa local, se reuniram para criticar as medidas tomadas pelo presidente da Rússia, Vladmir Putin.

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Manifestantes protestam contra a guerra na Ucrânia em frente ao Portão de Brandemburgo
Participantes protestam contra a guerra na Ucrânia com uma placa com a inscrição "Paz" no memorial aos soldados soviéticos mortos na Segunda Guerra Mundial em frente a um tanque soviético T34
As pessoas se reuniram para uma manifestação sob o slogan "Pare a guerra! Paz para a Ucrânia e toda a Europa" contra o ataque russo à Ucrânia. O presidente russo, Putin, iniciou o ataque à Ucrânia na manhã de quinta-feira.
A ativista climática Luisa Neubauer segura um cartaz "Pare a guerra!" em frente a uma manifestação sob o slogan "Pare a guerra! Paz para a Ucrânia e toda a Europa" contra o ataque russo à Ucrânia. O presidente russo, Putin, lançou o ataque à Ucrânia na manhã de quinta-feira
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As pessoas protestam contra a guerra em curso na Ucrânia em 27 de fevereiro de 2022 em Berlim, Alemanha. Dezenas de milhares de pessoas se reuniram no centro da cidade para protestar contra a guerra, enquanto a Ucrânia procura se defender em batalhas furiosas em andamento contra uma invasão militar russa em larga escala

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Manifestantes protestam contra a guerra na Ucrânia em frente ao Portão de Brandemburgo

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Participantes protestam contra a guerra na Ucrânia com uma placa com a inscrição "Paz" no memorial aos soldados soviéticos mortos na Segunda Guerra Mundial em frente a um tanque soviético T34

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As pessoas se reuniram para uma manifestação sob o slogan "Pare a guerra! Paz para a Ucrânia e toda a Europa" contra o ataque russo à Ucrânia. O presidente russo, Putin, iniciou o ataque à Ucrânia na manhã de quinta-feira.

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A ativista climática Luisa Neubauer segura um cartaz "Pare a guerra!" em frente a uma manifestação sob o slogan "Pare a guerra! Paz para a Ucrânia e toda a Europa" contra o ataque russo à Ucrânia. O presidente russo, Putin, lançou o ataque à Ucrânia na manhã de quinta-feira

Jörg Carstensen/picture aliança via Getty Images

Além de Berlim, cidades como Londres, Berlim, Frankfurt, Atenas, Helsinque, Genebra, Sydney e outras, também registraram manifestações contra a Rússia e o presidente Vladmir Putin. Na Suíça, organizadores dos atos afirmaram que cerca de 20 mil pessoas compareceram.

Veja posts sobre a manifestação:

Doação de armas

O chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, anunciou que doará à Ucrânia mil armas antitanque e 500 mísseis Stinger. Outros outros cinco países como República Tcheca, Polônia, França, Estados Unidos e Holanda se comprometeram a enviar armas, material de defesa e dinheiro, mesmo sem ordenar ajuda militar direta para os confrontos.

“O ataque russo marca um ponto de virada. É nosso dever fazer o nosso melhor para ajudar a Ucrânia a se defender contra o exército invasor de Putin. É por isso que estamos fornecendo 1.000 armas antitanque e 500 mísseis Stinger para nossos amigos da Ucrânia”, disse Scholz, em uma publicação

A decisão de Scholz quebra o protocolo que seguia a Alemanha, de que, desde a Segunda Guerra, não exportava armas para zonas de guerra. No aspecto militar, o país já havia doado cerca de 5 mil capacetes à Ucrânia.

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