metropoles.com

Primeiros argentinos se alimentavam de tatus gigantes há 20 mil anos

Disseminação dos humanos pelas Américas desempenhou um papel significativo e direto na extinção de grandes mamíferos

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Miguel Eduardo Delgado et al.
Dois dos pesquisadores desenterrando o fóssil de um parente extinto do tatu - Metrópoles
1 de 1 Dois dos pesquisadores desenterrando o fóssil de um parente extinto do tatu - Metrópoles - Foto: Miguel Eduardo Delgado et al.

Há muito tempo, a América do Sul foi o lar de ancestrais do tatu-canastra. Cerca de 20 mil anos atrás, esses mamíferos com placas protetoras, conhecidos como Glyptodontes, perambulavam pela região que hoje é a Argentina. Esses tatus gigantes tinham uma grande variação de tamanho, pesando entre 300 e 1,8 mil quilos e medindo entre 1,6 e 3,3 metros.

Há cerca de 6 mil a 7 mil anos os Glyptodontes foram extintos, mas antes de desaparecerem, serviram como fonte de alimento para os humanos primitivos. Recentemente, marcas de corte encontradas em fósseis de Glyptodon indicam que os primeiros humanos caçavam e comiam esses animais robustos. Os achados foram descritos em um estudo publicado no periódico de acesso aberto PLOS ONE.

Confira a reportagem completa em SoCientífica, parceiro do Metrópoles. 

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?