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Presidente da UE apoia entrada da Ucrânia no bloco europeu

Ursula von der Leyen defendeu ingresso da Ucrânia no bloco de países europeus: “Eles são um de nós e nós os queremos”

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Presidente da UE, Ursula von der Leyen, discursa na Comissão - Metrópoles
1 de 1 Presidente da UE, Ursula von der Leyen, discursa na Comissão - Metrópoles - Foto: Thierry Monasse/ Getty Images

A chefe da União Europeia, Ursula von der Leyen, se manifestou a favor da entrada da Ucrânia no bloco europeu. “A Ucrânia pertence à União e o bloco quer que o país se junte […] Eles são um de nós e nós os queremos”, disse a presidente.

“Temos processos em andamento com a Ucrânia, como integrar o mercado ucraniano no mercado único, por exemplo”, afirmou von der Leyen no último domingo (27/2), em entrevista à Euronews, após anunciar planos para fornecer cerca de 500 milhões de euros em armas e outros tipos de ajuda aos militares ucranianos que lutam contra a invasão russa.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskyy, escreveu em seu perfil no Twitter que conversou com Ursula ao telefone a respeito de “decisões concretas sobre o fortalecimento das capacidades de defesa da Ucrânia, assistência financeira e a adesão da Ucrânia à UE”.

Veja:

A decisão de adicionar novos países à UE cabe aos países membros estabelecidos, que nem sempre concordam com as opiniões da comissão responsável, devido a conflitos bilaterais com possíveis candidatos.

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Na última quinta-feira (24/2), Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, pediu o apoio de todos os militares e da população. Além disso, afirmou que está distribuindo armas para que todos possam se defender
Forças de segurança ucranianas aumentam as medidas em meio a ataques russos em Kiev, Ucrânia
Medidas de segurança são tomadas enquanto o ministro de Assuntos Internos da Ucrânia, Denys Monastyrskyi, fala com membros da imprensa na capital
Membros das forças ucranianas inspecionam carros e analisam se algo parece suspeito nas ruas de Kiev
Quatro navios de guerra (o navio de abastecimento Tender "Elbe" l e três caça-minas) deixam o porto de Kiel para reforçar o flanco norte da OTAN no Mar Báltico. A razão atual para esta medida é a escalada da crise Rússia-Ucrânia e a crescente ameaça percebida pelos parceiros da Alemanha na Europa Oriental em particular
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Conselho de Segurança da ONU votou nesse domingo (27/2) para realizar uma rara sessão especial de emergência da Assembleia Geral para discutir o ataque da Rússia à Ucrânia

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Na última quinta-feira (24/2), Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, pediu o apoio de todos os militares e da população. Além disso, afirmou que está distribuindo armas para que todos possam se defender

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Forças de segurança ucranianas aumentam as medidas em meio a ataques russos em Kiev, Ucrânia

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Medidas de segurança são tomadas enquanto o ministro de Assuntos Internos da Ucrânia, Denys Monastyrskyi, fala com membros da imprensa na capital

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Membros das forças ucranianas inspecionam carros e analisam se algo parece suspeito nas ruas de Kiev

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Quatro navios de guerra (o navio de abastecimento Tender "Elbe" l e três caça-minas) deixam o porto de Kiel para reforçar o flanco norte da OTAN no Mar Báltico. A razão atual para esta medida é a escalada da crise Rússia-Ucrânia e a crescente ameaça percebida pelos parceiros da Alemanha na Europa Oriental em particular

Axel Heimken/picture aliança via Getty Images
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Policiais procuram homem suspeito em um posto de controle em Kiev, capital da Ucrânia. Nesta segunda (28/2), Leste Europeu vive o quinto dia de bombardeios. A escalada da violência na guerra tem atingindo militares e civis, que estão sob o risco do uso de armas nucleares

Chris McGrath/Getty Images
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Nesta segunda-feira (28/2), o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy assinou o contrato de pedido de adesão da Ucrânia à União Europeia. Abdulla Shahid, presidente da Assembleia Geral da ONU, defendeu um cessar-fogo imediato. “Temos de parar a guerra imediatamente”, frisou

Presidência Ucraniana/Agência Anadolu via Getty Images
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Pedido oficial foi feito com o apoio de Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia: "Eles são um de nós e nós os queremos"

Reprodução

 

Nesta segunda-feira (28/2), Volodymyr Zelenskyy assinou oficialmente o pedido de entrada da Ucrânia na União Europeia, tornando o país um candidato oficial para as negociações de inclusão na UE.

Sobre as negociações de paz entre russos e ucranianos, Von der Leyen disse que “é importante que o lado ucraniano concorde com as negociações de paz e que as condições sejam boas para o lado ucraniano. Em geral, é sempre melhor ter conversas de paz do que brigar. Mas a confiança no presidente Putin está completamente quebrada e corroída”.

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